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Youtuber Felipe Neto se pronuncia sobre intimação | /Reprodução Twitter
O youtuber Felipe Neto foi intimado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro a depor por ter chamado o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de genocida em razão da sua gestão à frente da pandemia da Covid-19 no Brasil.
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Felipe Neto é investigado sob suspeita do crime de calúnia, com base na Lei de Segurança Nacional, editada durante a ditadura militar. A queixa-crime contra o youtuber foi apresentada por Carlos Bolsonaro, filho do presidente e vereador do Rio, nesta segunda-feira.
Em seu Twitter, o youtuber falou sobre a intimação. "Carlos Bolsonaro foi no mesmo delegado que me indiciou por corrupção de menores", escreveu. (Veja abaixo)
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Felipe Neto também afirmou que usou o termo genocida diante da nítida ausência de política de saúde pública em meio à pandemia, o que contribuiu para a morte de brasileiros.
"A clara tentativa de silenciamento se dá pela intimidação. (...) Já disse e repito: um governo deve temer seu povo, nunca o contrário. Carlos Bolsonaro, você não me assusta com seu autoritarismo. Não vai me calar", escreveu.
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1) Um carro da polícia acaba de vir na minha casa.
— Felipe Neto (@felipeneto) March 15, 2021
Trouxeram intimação p/ q eu compareça e responda por
CRIME CONTRA SEGURANÇA NACIONAL
Pq chamei Jair Bolsonaro de genocida.
Carlos Bolsonaro foi no mesmo delegado q me indiciou por "corrupção de menores".
Sim, é isso mesmo. pic.twitter.com/nhMugYfc8c
Muitos artista e políticas prestarem apoio ao youtuber.
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