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Com 95 anos, a atriz consolida a sua fama como uma das maiores atrizes do cinema brasileiro e mostra um vigor impressionante | Divulgação
No início de março de 2025, o Brasil ganhava o seu primeiro Oscar de Melhor Filme Internacional por “Ainda Estou Aqui”, dirigido por Walter Salles e protagonizado por Fernanda Torres.
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No mesmo mês, chegava nos cinemas o longa “Vitória”, uma produção nacional com uma atuação arrebatadora de Fernanda Montenegro, mãe de Torres, que levou mais de 7000 mil pessoas aos cinemas. Com 95 anos, a atriz consolida a sua fama como uma das maiores atrizes do cinema brasileiro e mostra um vigor impressionante.
O filme é dirigido por Andrucha Waddington, genro de Fernanda, e já está disponível no Globoplay e na Amazon Prime Video.
“Vitória” conta a história de dona Nina (Montenegro), uma idosa um pouco ranzinza que é ex-empregada doméstica e massoterapeuta. Há 36 anos morando em um apartamento na Praça Vereador Rocha Leão, no bairro de Copacabana (Zona Sul do Rio de Janeiro), voltado para a favela Tabajaras, a personagem consegue ver os crimes cometidos pelos bandidos da janela de sua sala.
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Cada vez mais incomodada com os efeitos da criminalidade em seu dia-a-dia, Nina decide juntar todas as suas economias e comprar uma câmera para gravar o que estava acontecendo.
Ao levar suas fitas para a delegacia, a protagonista não é levada a sério pelos policiais. Porém, as gravações chegam ao conhecimento do jornalista Flávio Godoy (Alan Rocha), que se interessa pelo material e incentiva Nina a continuar com a sua denúncia.
Os vídeos de Nina foram responsáveis por prender mais de 20 pessoas, incluindo moradores da região, soldados e policiais militares envolvidos com o narcotráfico. Depois disso, a vida de Nina se tornou insustentável e ela é pressionada a entrar para um programa de proteção às testemunhas.
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