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Chefe de Guerra, cujos nove episódios serão disponibilizados semanalmente na plataforma de streaming a partir desta sexta-feira (1°/8) | Divulgação
O Havaí é um arquipélago vulcânico localizado no Oceano Pacifico muito conhecido por suas paisagens tropicais, sendo um forte destino turístico.
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Apesar de, atualmente, as ilhas serem mais um estado dos Estados Unidos, até 1890 elas eram regidas por uma monarquia autônoma independente – que foi derrubada para a sua anexação ao território norte-americano.
Porém, muito antes disso, cada uma das oito ilhas que formariam o reino do Havaí era uma entidade independente, onde viviam sociedades hierárquicas governadas por chefes de tribos polinésias. Muitas dessas tribos guerreavam entre si. Porém, a ascensão do líder Kamehameha I mudou o cenário de divisão política das ilhas.
A nova série da Apple TV, “Chefe de Guerra”, cujos nove episódios serão disponibilizados semanalmente na plataforma de streaming a partir desta sexta-feira (1°/8), trata justamente sobre o processo de unificação das ilhas no reino do Havaí.
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Escrito, produzido e protagonizado por Jason Momoa (“Game of Thrones” e “Aquaman”) em parceria com Thomas Pa'a Sibbett, a minissérie procura retratar esse pedaço da história havaiana através da perspectiva das comunidades tradicionais polinésias, sendo o foco do enredo.
Para corroborar com essa perspectiva, a maior parte do elenco principal é de origem polinésia, inclusive seus criadores.
Baseado em fatos, a série acompanha Ka’iana (Momoa), um solitário guerreiro havaiano que retorna para a sua terra natal após passar alguns anos afastado. A sua volta é marcada por uma profecia antiga de que uma invasão às ilhas iria levar à sua unificação.
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Frente a ameaça que significava a chegada de navios britânicos ao território havaiano, Ka’iana decide juntar suas forças às do rei Kamehameha I na empreitada de unificar as tribos rivais.
Enfrentando diversas batalhas sangrentas e desafios culturais, os personagens vão levar ao limite a missão de unificar os reinos em guerra, visto que essa é a única chance de impedir a colonização britânica.
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