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Série, que tem o mesmo nome da obra original, conta com uma primeira temporada de 6 episódios que se passam em Buenos Aires | Divulgação
Desde o lançamento de “Frankstein”, ainda no Século XIX, passando pelo sucesso estrondoso das revistas em quadrinho, no Século XX, até o universo dos videogames, no Século XXI, as histórias de ficção científica têm conquistado cada vez mais espaço.
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Muito disso se reflete na capacidade do gênero em tratar sobre os sentimentos e o comportamento humano que, apesar de se ambientar no futuro, geralmente é um retrato das questões do presente.
Algumas produções recentes, como “The Last of Us” (2023) e “Ruptura” (2022), mostram como a ficção científica continua sendo um gênero de extremo impacto social, além de um grande captador de público.
Nesse sentido, a Netflix anunciou que sua nova série original seria uma adaptação da clássica história em quadrinhos argentina de ficção científica “O Eternauta”, criada por Francisco Solano López e Héctor Germán Oesterheld e publicada entre os anos de 1957 e 1959.
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A série, que tem o mesmo nome da obra original, conta com uma primeira temporada de 6 episódios que se passam em Buenos Aires, capital da Argentina, e estreia nesta quarta-feira (30/4).
A história começa com Juan Salvo (Ricardo Darín) e seu grupo de amigos jogando truco em uma noite de verão do Século XXI quando a luz acaba.
Rapidamente, os personagens percebem que está nevando na cidade, algo incompatível com a estação do ano.
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Na verdade, o que está caindo do céu é uma substância tóxica que mata qualquer pessoa que encoste nela. Esse é o primeiro ataque alienígena que mata a maioria da população da cidade e deixa outras milhares de pessoas desamparadas.
Como um dos poucos sobreviventes, Juan se vê na posição de liderar seus amigos e encontrar sua filha, que está em algum lugar da cidade. Conforme os personagens vão tentando sobreviver, eles percebem que a única chance que têm de ficarem vivos é se todos se unirem contra a ameaça em comum.
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