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MC Soffia se apresentará no Centro Cultural Olido nesta quinta-feira (16/10) | Reprodução/Instagram
O projeto Fluxo SP - Expressões em Movimento reunirá atrações musicais, de dança, teatro, circo e literatura em uma programação gratuita durante esta terça-feira (14/10) e domingo (19/10).
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A grande atração do evento é a MC Soffia, que se apresentará no Centro Cultural Olido, na região central de São Paulo, nesta quinta-feira (16/10).
O projeto abriu inscrições em junho deste ano para selecionar artistas e coletivos que farão cerca de 700 apresentações artísticas gratuitas em casas de cultura, centros culturais, bibliotecas e teatros municipais da capital até o final de 2025.
A capital paulista sediará outros dois festivais cervejeiros gratuitos, o Festival da Heineken neste mês e o Bud Live em dezembro.
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Confira a programação completa durante esta terça-feira e domingo, segundo informações da Prefeitura de São Paulo.
A atividade é baseada no livro de mesmo nome “Ibejis - Poesia do meu ventre”, construído a partir dos diálogos entre Thata Alves e os filhos gêmeos, Bryan e Brenno. Traz o brincar da família, já que a poeta e produtora cultural brinca de encontrar poesia nas frases de seus filhos desde que eles tinham 3 anos.
“Sem tempo, irmã!” discorre sobre realidade não só de 6, mas de uma grande parte das mulheres brasileiras, que em meio a tantos obstáculos, tribulações, solitudes e renúncias, não desistem de tentar.
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Inspirado na subjetividade da irmã do narrador do conto "A Terceira Margem do Rio", de Guimarães para contar uma parte de sua própria história sendo filha de um pai ausente desses mais comuns no Brasil.
A Companhia do Circo oferece um espetáculo vibrante com habilidades circenses clássicas e modernas, incluindo monociclos, malabares, pernas de pau e acrobacias em tecido e argolas.
A trama da obra se passa em um Baile Funk onde é possível identificar diferentes situações do cotidiano de pessoas periféricas, transitando em uma ambiência estética de celebração, revolta, e luta pelos direitos de liberdade.
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MC Soffia apresenta um show vibrante que mistura rap, beats eletrônicos e dança urbana. Acompanhada de um DJ, um produtor e um corpo de balé, traz ao palco letras que exaltam a força da juventude negra, periférica e feminina. A performance une música e dança em uma experiência potente, afirmando a autoestima, a identidade e a resistência por meio da cultura hip hop.
A Cia tem pesquisa direcionada à população, cultura e personagens que vivem na periferia da cidade, desta forma pretendem enaltecer e valorizar a cultura popular por meio da arte e do teatro.
Uma atriz e um ator, em sério conflito e decididos a encerrar a parceria profissional, recebem uma carta sem remetente. Com a ajuda de Telonaldo, um telão muito especial e cheio de personalidade, viajam até a Índia e descobrem que o misterioso remetente é ninguém menos que Mahatma Gandhi.
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O medo pode ser realmente assustador, mas tem um sentimento bem poderoso que pode nos ajudar a enfrentar esse medo todo. E, uma brincadeira musicada, nos ajuda a solucionar alguns desses medos.
Sem poder sair para brincar com seus amigos, Alice se vê obrigada a ficar dentro de casa e acompanhar a rotina de sua família na cozinha. Filha de um cozinheiro, responsável pelas refeições da família, Alice não concorda com os ingredientes escolhidos pelo pai.
Esta narração traz histórias do mundo todo sobre as artes têxteis, os fios, as linhas, as costuras. Fazendo um paralelo entre os fios de linha e os fios narrativos, esta coletânea de histórias faz uma viagem pelo mundo do fazer manual.
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O “Nas Batalhas” tem a proposta de reunir dançarinos afrodescendentes, indígenas e suas diversidades para celebração da cultura Hip Hop, reconhecendo esta como uma cultura afrodiaspórica de resistência e de luta contra a marginalização e violências produzidas sobre nossos corpos. Com Aulas de Danças Urbanas, Bate Papos, Cyphers, Batalhas de Dança, Batalhas de Rima, Apresentações de grupos de Danças e Jams.
Pelas janelas de um prédio acompanhamos a vida de dois núcleos familiares: um casal sem nada em comum, e um pai superprotetor com uma filha que esconde algo.
Adaptação do romance de Graciliano Ramos, que retrata uma família de camponeses no embate com o fenômeno da seca. Espetáculo solo, onde são utilizados elementos de teatro físico-gestual, teatro épico, narrativas populares, música, máscaras e teatro de bonecos.
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Apresentação musical de forró pé de serra dançante, com repertório de Luiz Gonzaga à Edson Duarte com muitas releituras.
Um singelo e delicado musical, que conta a história de dois casais que envelhecem - cada um do seu jeito. Ao som de antigas canções, como: “Besame Mucho”; “Baile da Saudade”; “Lua Branca”; “Adeus Mocidade” e “Yira Yira”, que são interpretadas, ao vivo, pelos atores, acompanhados por dois músicos que complementam o elenco.
Com humor físico, e suas invenções, Xarabemba conduz uma jornada cômica sobre desejo, risco e invenção. Uma experiência lúdica e participativa, para todas as idades.
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Utilizando um carrinho de coleta de material reciclável que se transforma em picadeiro. Com repertório autoral e releituras de clássicos, Bombonzinho propõe um espetáculo interativo, alegre e afetivo. A apresentação conta com uma banda formada por músicos da região e intervenções cênicas que evocam o clima descontraído das rodas de samba de rua.
Na sua festa de aniversário de dez anos, Vinicius se declara pra sua primeira paixão, Mariana, lendo um poema que ele mesmo escreveu. É um fracasso. Envergonhado, ele corre para o sótão e lá encontra um diário cheio de poemas de outro Vinícius, o “Poetinha”.
Carmela decide ir à praia para se divertir e relaxar, mas além da dificuldade de encontrar um local em meio a uma praia lotada, ainda precisa lidar com o sol escaldante e sua inabilidade de manejo para montar seu cantinho de relaxamento.
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Prontos para iniciar sua apresentação, dois palhaços descobrem que foram contratados para o mesmo local, no mesmo horário, pela mesma pessoa. Depois de muitas tentativas de provar um ao outro sua prioridade no picadeiro, decidem realizar o trabalho juntos.
O Maracatu Ilê Aláfia pulsa no coração do Jabaquara desde 1999, espalhando a força do tambor, da dança e da ancestralidade afro-brasileira. Com cortejos vibrantes, personagens simbólicos e oficinas abertas, o grupo transforma o território em palco de resistência e celebração popular.
O show “Tita Reis – Sujeito Periférico 13 anos” apresenta as canções do disco homônimo lançado em 2012 em que Tita Reis mergulhou na poética, sonoridade e estética da periférica numa sonoridade que vai do rock, mpb ao pop, jongo e o samba
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Adaptação livre do capítulo “Vei, a Sol” do livro Macunaíma de Mário de Andrade.
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