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Netflix adapta livro paraense em série para expor tráfico humano na Amazônia urbana

'Pssica' gíria paraense que significa má sorte também explora as histórias de outros dois personagens

Kreitlon Pereira

22/08/2025 às 23:00

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Entre os seus livros mais conhecidos estão "Os éguas" (1998), "Moscow" (2001) e "Pssica" (2015)

Entre os seus livros mais conhecidos estão "Os éguas" (1998), "Moscow" (2001) e "Pssica" (2015) | Divulgação

O jornalista, escritor e dramaturgo paraense, Edy Augusto Proença tem 19 livros publicados que, embora transitem por diferentes gêneros literários, compartilham um traço em comum: a urbanidade de Belém, capital do Pará.

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Suas obras buscam romper com a imagem estereotipada da Amazônia “exótica” e denunciar a violência e a desigualdade que marcam o cotidiano urbano da região.

Entre os seus livros mais conhecidos estão “Os éguas” (1998), “Moscow” (2001) e “Pssica” (2015). Este último foi escolhido para se tornar a mais nova adaptação nacional da Netflix.

Conheça a série de "Pssica"

Com 4 episódios, a minissérie foi disponibilizada no catálogo nesta quarta-feira (20/8) e conta com direção de Quico Meirelles (“Pico da Neblina”) e Fernando Meirelles (“Cidade de Deus”).

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Com um enredo forte e atual, a minissérie “Pssica” se inicia com a história de Janalice (Domithila Catete), uma adolescente que tem sua vida transformada após ter um vídeo íntimo vazado na internet. A exposição rapidamente se espalha pela cidade, o que resulta em sua expulsão da escola.

Tomados pela vergonha e decepção, os pais de Janalice decidem enviá-la para morar com os tios no centro de Belém. Porém, Janalice acaba sequestrada por uma quadrilha de tráfico humano e vendida para exploração sexual.

“Pssica” – gíria paraense que significa má sorte – também explora as histórias de outros dois personagens: Preá (Lucas Galvino) e Mariangel (Marleyda Soto).

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O primeiro é um jovem que acaba de assumir uma quadrilha de ratos d’água (assaltantes que atuam nos rios da região amazônica) e, por conta disso, enfrenta um dilema moral interno.

Já a segunda é uma mulher que busca vingança e após seu marido ser assassinado pela quadrilha de Preá – que também é responsável pelo sequestro e a venda de Janalice. Dessa forma, o destino dos três personagens se entrelaçam ao longo da trama, que busca expor um lado obscuro da Amazônia urbana.

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