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Com foco na relação dos herdeiros com a cervejaria, a série possui uma abordagem similar a "Succession" (2018) | Divulgação
Em 1759, o empreendedor irlandês Arthur Guinness I fundou a cervejaria Guinness, uma das marcas de cerveja stout - bebida escura feita de malte ou cevada torrada - mais tradicionais e conhecidas do mundo.
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O que começou com um contrato de arrendamento em Dublin, válido por nove mil anos, para que Arthur operasse a Cervejaria St.
James's Gate, rapidamente evoluiu para um império familiar, com influência na economia e política local. E é nesse contexto que se passa a série “House of Guinness”, uma produção original da Netflix que estreia nesta quinta-feira (25/8).
Com foco na relação dos herdeiros com a cervejaria, a série possui uma abordagem similar a “Succession” (2018).
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A história se inicia com a morte de Sir Benjamin Guinness, neto de Sir Arthur Guinness I e, até então, chefe da cervejaria familiar. Além de empresário, Benjamin tinha uma vida pública bastante ativa, sendo eleito Prefeito de Dublin em 1851 e parlamentar em 1865.
Em vida, consolidou o nome Guiness na indústria cervejeira e se tornou o homem mais rico da Irlanda. Com a morte de Benjamin, chegou a hora de repartir seus bens entre os herdeiros, Arthur (Anthony Boyle), Edward (Louis Partridge), Anne (Emily Fairn) e Ben (Fionn O'Shea), que precisam lidar com a pressão de manter o legado familiar.
Porém, nem todos os filhos terão a oportunidade de desfrutar das mesmas riquezas deixadas por Benjamim, dado que apenas Edward e Arthur foram incluídos no testamento como herdeiros da cervejaria, cada um com cinquenta por cento.
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Excluídos do negócio familiar, Anne e Ben se sentem injustiçados e decidem recorrer a outras estratégias para se manterem na alta sociedade irlandesa.
Ao longo de oito episódios, a série também foca na história de um grupo de trabalhadores de Dublin, funcionários da cervejaria, que se chocam com o fenômeno político que é a família Guinness.
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