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Com o título homônimo de "O Filho de Mil Homens" o filme é uma produção original da Netflix e estreou nesta quarta-feira (19/11) | Divulgação
Nascido na Angola e filho de pais portugueses, o escritor Valter Hugo Mãe é um dos nomes mais renomados da literatura contemporânea de Portugal.
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Dentre as suas obras de maior destaque estão “a máquina de fazer espanhóis”, “A desumanização” e “O Filho de Mil Homens”.
Com um trabalho que se destaca pela variedade temática e dos meios de expressão, o autor teve sua primeira história adaptada para o audiovisual em 2025.
Com o título homônimo de “O Filho de Mil Homens” o filme é uma produção original da Netflix e estreou nesta quarta-feira (19/11) na plataforma de streaming, após ter sido exibido em alguns cinemas selecionados ainda no final de outubro.
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Apesar da história portuguesa, o longa é adaptado por brasileiros, com direção de Daniel Rezende (“Bingo”, de 2017 e “Turma da Mônica: Lições”, de 2021), narração de Zezé Motta e estrelado por Rodrigo Santoro, Johnny Massaro e Rebeca Jamir. A história se passa em uma tranquila vila de litorânea onde mora o solitário pescador Crisóstomo (Santoro).
Com 40 anos, o personagem sente um profundo vazio em sua vida e, ao tentar entender esse sentimento, descobre o sonho de ser pai, algo que nunca se concretizou.
Porém, a vida de Crisóstomo tomará um novo sentido ao cruzar com Camilo (Miguel Martines), um jovem órfão de uma mãe anã que estava em busca de uma família.
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O personagem, então, acolhe a criança em sua casa e os dois vivem como pai e filho. A vida deles ainda será afetada pelo encontro com Isaura (Jamir), uma mulher que busca fugir de sua própria dor, e Antonino (Massaro), um homem incompreendido.
Com a convivência do dia a dia, os personagens criam uma conexão profunda que coloca o espectador para pensar sobre o verdadeiro significado de família.
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