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Trama é uma adaptação do livro "Shy", do autor inglês Max Porter, e foi lançada primeiro no Festival de Toronto | Divulgação
Após conquistar o Oscar de Melhor Ator por “Oppenheimer”, Cillian Murphy volta aos holofotes com “Steve”, nova produção original da Netflix. O longa marca sua retomada da parceria com o diretor belga Tim Mielants, com quem trabalhou em “Pequenas Coisas Como Estas” (2024).
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A trama é uma adaptação do livro “Shy”, do autor inglês Max Porter, e foi lançada primeiro no Festival de Toronto. Agora, entra para o catálogo da plataforma no dia 3 de outubro.
A Netflix aposta no filme como um dos seus grandes títulos da temporada, tanto pela força da narrativa quanto pela atuação intensa de Murphy.
A história se passa em 1996, em um reformatório britânico destinado a jovens delinquentes, considerado o último passo antes do sistema prisional. Steve (Murphy), o diretor da instituição, e sua equipe são surpreendidos pela notícia de que o governo decidiu vender o local.
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Mesmo com poucos recursos, professores e psicólogos se esforçam para manter a ordem e oferecer alguma esperança aos internos. Na tentativa de evitar o fechamento, Steve permite que uma equipe de documentaristas registre o dia a dia no reformatório, dando voz tanto aos profissionais quanto aos adolescentes que ali vivem em constante tensão e instabilidade.
Durante as filmagens, o longa mergulha nos bastidores emocionais da instituição e, sobretudo, de Steve, que enfrenta sua própria crise pessoal marcada por problemas de saúde mental e abuso de substâncias.
Paralelamente, a narrativa acompanha Shy (Jay Lycurgo), um dos jovens internos, que precisa lidar com traumas profundos, impulsos autodestrutivos e a dificuldade de enxergar um futuro possível.
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“Steve” propõe uma reflexão sobre abandono institucional, masculinidade fraturada e o impacto do passado na formação de um indivíduo. É um retrato sombrio e comovente de resistência, onde cada personagem luta para não ser engolido pelo sistema.
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