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O que fazer para o pet não 'atrapalhar' o home office?

Desde que o novo coronavírus colocou muitas pessoas para trabalhar de casa, não param de surgir vídeos e relatos engraçados envolvendo animais de estimação e o trabalho remoto

10/07/2020 às 01:00  atualizado em 10/07/2020 às 10:18

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Mãe de dois, Danielle conta que sua preocupação inicial ao adotar o trabalho remoto foi ensinar aos filhos para que não interrompessem quando ela estivesse ao telefone ou em uma videoconferência

Mãe de dois, Danielle conta que sua preocupação inicial ao adotar o trabalho remoto foi ensinar aos filhos para que não interrompessem quando ela estivesse ao telefone ou em uma videoconferência | ARQUIVO PESSOAL

Desde que o novo coronavírus colocou muitas pessoas para trabalhar de casa, não param de surgir vídeos e relatos engraçados envolvendo crianças, animais de estimação e o trabalho remoto. A empresária Danielle Blaskievicz, 45, é uma dessas pessoas.

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Mãe de dois garotos, Danielle conta que sua preocupação inicial ao adotar o trabalho remoto foi ensinar aos filhos para que não interrompessem quando ela estivesse trabalhando. Contudo, foram as cadelas Belinha e Margarida que a fizeram protagonizar uma situação constrangedora. "Eu estava em uma videoconferência com um cliente e mais duas pessoas, quando minhas cachorras começaram a brincar atrás de mim e a brincadeira evoluiu para uma briga. Em um impulso, dei um berro para elas pararem e todos ficaram me olhando na reunião (...). Eles perceberam que não era com eles, mas foi constrangedor mesmo assim", conta.

Para que situações como esta não ocorram com frequência a especialista Natália Lopes, da Royal Canin Brasil, diz que é possível treinar os animais para que eles não "atrapalhem" o home office, o segredo está na rotina, em definir os momentos de interação. Além disso, diz ela, o tutor pode recorrer ao enriquecimento ambiental com comedouros interativos, ou escondendo bolinhas para incentivar a caça, por exemplo, e adotar algumas técnicas de adestramento, desde que com o auxílio de um profissional.

O que não se deve fazer, ressalta Natália, é oferecer petiscos ou comida para que o animal fique quieto, visto que isso pode resultar em sobrepeso, obesidade e até intoxicações alimentares. (Gladys Magalhães)

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