Entre em nosso grupo
2
Continua depois da publicidade
Ilha de Barbados | SimonDannhauer
As atividades econômicas estão saindo da hibernação imposta pelo coronavírus e voltam bastante lentamente. O turismo, um dos mais afetados nesses seis meses de pandemia, ressurge em alguns lugares, com todos os cuidados necessários. Há locais que exigem quarentena de 14 dias, e outros nos quais a entrada é liberada, sem exame nenhum. Os Estados Unidos flexibilizaram nesta segunda-feira, 14, um pouco as restrições: somente entram lá quem tem green card (o visto permanente) ou o visto de trabalho, mas o turismo continua suspenso.
Continua depois da publicidade
Atualmente, 47 países permitem a entrada de brasileiros para o turismo: Albânia, Andorra, Antígua e Barbuda, Bahamas, Barbados, Bermudas, Burkina Faso, Camboja, Chade, Croácia, Cuba, Dominica, Egito, Emirados Árabes Unidos, Equador, Etiópia, Guiné, Guiné-Bissau, Haiti, Honduras, Irlanda, Jamaica, Kosovo, Líbano, Macedônia do Norte, Maldivas, Mali, México, Níger, Polinésia Francesa, Quênia, Reino Unido, República Democrática do Congo, República Dominicana, Ruanda, São Vicente e Granadinas, Santa Lúcia, Senegal, Serra Leoa, Sérvia, Somália, Tanzânia, Togo, Turks e Caicos, Turquia, Ucrânia e Zâmbia.
Para entrar na ilha de Barbados, no Caribe, o turista deve apresentar um teste PCR negativo feito até três dias antes do voo - e antes, precisa preencher um formulário de imigração no site travelform.gov.bb. Depois disso, é aproveitar as praias de água azul turquesa e uma bela infraestrutura turística, e conhecer a terra natal da cantora Rihanna.
Já para entrar na Albânia, no leste europeu, não precisa de teste nem quarentena. Visto também é algo que não é obrigatório para nós, brasileiros. E o turismo lá ainda é bastante inexplorado, o que resulta em locais menos movimentados e igualmente incríveis. Por conta disso, não espere hotéis luxuosos ou em estilo resort - mas os albaneses são bastante receptivos.
Continua depois da publicidade
No Quênia, o turista deve apresentar um teste PCR negativo feito até uma semana antes de embarcar. Depois disso, é conhecer o país do leste da África para ver, no seu habitat natural, elefantes, leões, rinocerontes e leopardos, em verdadeiros safáris nos parques Masai Mara e Tsavo. Mas outros passeios pelos lagos Nakuru, que tem pelicanos, cegonhas e flamingos cor de rosa, ou o Naivasha, com seus hipopótamos.
Continua depois da publicidade
Para ir ao arquipélago da Polinésia Francesa, o turista deve apresentar um teste PCR negativo feito até três dias antes do embarque. As ilhas ficam no meio do oceano Pacífico, e bem isoladas do continente. A ilha de Taiti fica por lá, e é a maior do grupo. Outra muito conhecida é a de Bora Bora. Em comum, praias paradisíacas, com boa infraestrutura turística.
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade