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Raça Negra, Gloria Groove e Samuel Rosa agitam último dia do Festival Turá

Evento, que ocorreu no sábado e no domingo (28 e 29/6), homenageou a diversidade brasileira

Mari Ribeiro

30/06/2025 às 12:30  atualizado em 30/06/2025 às 14:10

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Festival de brasilidades ocorreu neste fim de semana

Festival de brasilidades ocorreu neste fim de semana | Mariana Ribeiro/Gazeta de S.Paulo

Neste fim de semana, (28 e 29/6), o Parque Ibirapuera, na zona sul de São Paulo, recebeu o Festival Turá, evento que fomenta, divulga e exata a diversidade cultural brasileira.

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Com atmosfera acolhedora, a quarta edição do encontro de brasilidades uniu ritmos, como pagode, de Gloria Groove e Raça Negra, samba, do Só Pra Contrariar, frevo, de Lenine, pop rock, com Samuel Rosa, e muito mais. 

Com famílias e grupos de amigos e desconhecidos dividindo o mesmo gramado, o Festival Turá valorizou a importância das experiências coletivas e da brasilidade do nosso povo e da nossa cultura, se consolidando como um dos principais eventos de música brasileira da cidade.
Com famílias e grupos de amigos e desconhecidos dividindo o mesmo gramado, o Festival Turá valorizou a importância das experiências coletivas e da brasilidade do nosso povo e da nossa cultura, se consolidando como um dos principais eventos de música brasileira da cidade.
Quarta edição do encontro de brasilidades uniu ritmos como pagode, de Gloria Groove e Raça Negra, samba, do Só Pra Contrariar, frevo, de Lenine, pop rock, com Samuel Rosa, e muito mais. 
Quarta edição do encontro de brasilidades uniu ritmos como pagode, de Gloria Groove e Raça Negra, samba, do Só Pra Contrariar, frevo, de Lenine, pop rock, com Samuel Rosa, e muito mais. 
A Gazeta participou do último dia de festival, que já abriu as portas, às 13h, de casa cheia e público animado; domingo ensolarado começou com o rap engajado de Gabriel, o Pensador no palco principal.
A Gazeta participou do último dia de festival, que já abriu as portas, às 13h, de casa cheia e público animado; domingo ensolarado começou com o rap engajado de Gabriel, o Pensador no palco principal.
Depois, às 15h25, foi a vez de Samuel Rosa, ex-vocalista do Skank, animar a galera com os clássicos da banda; na setlist do cantor, pintaram sucessos como 'Vamos Fugir', 'Pacato Cidadão', 'Garota Nacional' e 'Jackie Tequila'.
Depois, às 15h25, foi a vez de Samuel Rosa, ex-vocalista do Skank, animar a galera com os clássicos da banda; na setlist do cantor, pintaram sucessos como 'Vamos Fugir', 'Pacato Cidadão', 'Garota Nacional' e 'Jackie Tequila'.
Às 17h05, a Bahia tomou conta de São Paulo. Saulo Fernandes, ex-vocalista da Banda Eva, abriu o show com 'Raiz de Todo Bem', emendando sons como 'Eva', 'Minha História' e 'Circulou'.
Às 17h05, a Bahia tomou conta de São Paulo. Saulo Fernandes, ex-vocalista da Banda Eva, abriu o show com 'Raiz de Todo Bem', emendando sons como 'Eva', 'Minha História' e 'Circulou'.
No comecinho da noite, às 18h45, uma das atrações mais esperadas do dia, o Raça Negra, subiu ao palco; banda de pagode entrou com o figurino clássico e apresentou um repertório recheado de hits dos anos 90.
No comecinho da noite, às 18h45, uma das atrações mais esperadas do dia, o Raça Negra, subiu ao palco; banda de pagode entrou com o figurino clássico e apresentou um repertório recheado de hits dos anos 90.
Encerramento do festival, às 20h25, ficou por conta de Gloria Groove, que apresentou o show 'Serenata da GG', dedicado ao pagode romântico.
Encerramento do festival, às 20h25, ficou por conta de Gloria Groove, que apresentou o show 'Serenata da GG', dedicado ao pagode romântico.
Entre os shows no palco principal, Samba de Dandara, Linda Green e Millos Kaiser se apresentaram no Palco Sol, provando que o festival é também um espaço de empoderamento e diversidade.
Entre os shows no palco principal, Samba de Dandara, Linda Green e Millos Kaiser se apresentaram no Palco Sol, provando que o festival é também um espaço de empoderamento e diversidade.
Além dos shows, o evento ofereceu ao público ativações integradas à proposta de exaltar a brasilidade; 'Árvore BB', do Banco do Brasil, por exemplo, tirou fotos, deu brindes e ainda criou um mirante com vista privilegiada das apresentações. 
Além dos shows, o evento ofereceu ao público ativações integradas à proposta de exaltar a brasilidade; 'Árvore BB', do Banco do Brasil, por exemplo, tirou fotos, deu brindes e ainda criou um mirante com vista privilegiada das apresentações. 
O estande da Adidas, um dos mais disputados, reforçou a identidade urbana da marca, tirando fotos polaroid e entregando bolsas da linha 'Originals'. Fotos: Mariana Ribeiro/Gazeta de S.Paulo; Murilo Amancio
O estande da Adidas, um dos mais disputados, reforçou a identidade urbana da marca, tirando fotos polaroid e entregando bolsas da linha 'Originals'. Fotos: Mariana Ribeiro/Gazeta de S.Paulo; Murilo Amancio

A Gazeta participou do último dia de festival, que já abriu as portas, às 13h, de casa cheia e público animado. O domingo ensolarado começou com o rap engajado de Gabriel, o Pensador no palco principal.

Depois, às 15h25, foi a vez de Samuel Rosa, ex-vocalista do Skank, animar a galera com os clássicos da banda. Na setlist do cantor, pintaram sucessos como "Vamos Fugir", "Pacato Cidadão", "Garota Nacional" e "Jackie Tequila", momento em que o mineiro, em clima de proximidade com os fãs, desceu do palco e cumprimentou o público que estava perto das grades. 

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Às 17h05, a Bahia tomou conta de São Paulo. Saulo Fernandes, ex-vocalista da Banda Eva, abriu o show com “Raiz de Todo Bem”, emendando sons como “Eva”, “Minha História” e “Circulou”. A apresentação contou com uma participação especial de Luiz Caldas, precursor do axé, que fez a galera tirar o pé do chão com os clássicos “O Que Essa Nega Quer”, “Haja Amor” e “Frevo Mulher”, deixando um gostinho de quero mais. 

No comecinho da noite, às 18h45, uma das atrações mais esperadas do dia, o Raça Negra, subiu ao palco. A banda de pagode entrou com o figurino clássico e apresentou um repertório recheado de hits dos anos 90, como “Sozinho/Estou Mal/Volta”, “Você Jogou Fora”, “Maravilha”, “Quando Te Encontrei” e “Cigana”.

O encerramento do festival, às 20h25, ficou por conta de Gloria Groove, que apresentou o show “Serenata da GG”, dedicado ao pagode romântico. Com sucessos como “Nosso Primeiro Beijo”, Gloria conectou, com maestria, o gênero musical a uma geração mais jovem de pagodeiros. 

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Entre os shows no palco principal, Samba de Dandara, Linda Green e Millos Kaiser se apresentaram no Palco Sol, evidenciando o festival como espaço de empoderamento e diversidade.

Além dos shows, o evento ofereceu ao público ativações integradas à proposta de exaltar a brasilidade. A “Árvore BB”, do Banco do Brasil, por exemplo, tirou fotos, deu brindes e ainda criou um mirante com vista privilegiada das apresentações. 

O estande da Adidas, um dos mais disputados, reforçou a identidade urbana da marca, tirando fotos polaroid e entregando bolsas da linha “Originals”. A Chevrolet, por sua vez, aproveitou a ocasião para apresentar seu novo SUV elétrico.

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Com famílias e grupos de amigos e desconhecidos dividindo o mesmo gramado, o Festival Turá valorizou a importância das experiências coletivas e da brasilidade do nosso povo e da nossa cultura, se consolidando como um dos principais eventos de música brasileira da cidade. O público já espera ansioso pela edição do ano que vem do festival, que deve seguir crescendo.

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