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História de Esi Edugyan chegou na plataforma de streaming em formato de série original na nesta quarta-feira (23/7) | Divulgação
Lançado em 2018 com autoria da escritora canadense Esi Edugyan, o livro “Washington Black” foi um sucesso de crítica e de público, tendo ganhado o Prêmio Giller do mesmo ano. A premiação é uma das mais prestigiadas do Canadá e tem como objeto trazer maior reconhecimento às melhores histórias de ficção do país.
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Com tamanho sucesso no universo literário, era apenas uma questão de tempo para que “Washington Black” fosse adaptado para o audiovisual, o que de fato aconteceu em 2025.
Sob a responsabilidade da Disney+, a história de Esi Edugyan chegou na plataforma de streaming em formato de série original na nesta quarta-feira (23/7).
“Washington Black” conta a história de George Washington Black, um jovem prodígio do Século XIX. Aos 8 anos, o personagem (Eddie Karanja) vive como escravo em uma plantação de cana de açúcar em Barbados, uma ilha no Caribe.
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Um dia, o menino conhece Titch (Tom Ellis), o irmão cientista de seu escravocrata (Julian Rhind-Tutt). Intrigado pela curiosidade inata e pela impressionante inteligência do menino, Titch decide convocar o menino para trabalhar em seu laboratório. Juntos, eles conseguem desenvolver um dirigível.
Um dia, algo acontece no canavial e George foge de Barbados com Titch a bordo da nova invenção voadora dos dois e rumo ao Canadá.
O tempo passa e, agora com 19 anos, o protagonista vive uma nova identidade como Jack Crawford, aprendiz de Medwin Harris (Sterling K. Brown). Em meio a essa jornada, o protagonista irá conhecer Tanna (Lola Evans), uma mulher negra de pele clara que consegue se passar por branca na alta sociedade.
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Ao longo dos oito episódios, a série acompanha George em uma jornada fantástica pelo mundo, enquanto foge de um caçador de recompensas mortal.
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