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Um dos maiores nomes da música brasileira, Jorge Ben Jor celebra 85 anos de vida

Com uma extensa discografia, o músico tem um legado extenso de sonoridades únicas, letras fascinantes e um ritmo que atravessa gerações

Natália Brito

22/03/2024 às 15:30

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Jorge Ben Jor apresenta sua turnê 'É Coisa Nossa!'. 

Jorge Ben Jor apresenta sua turnê 'É Coisa Nossa!'.  | Divulgação

Nesta sexta-feira (22), o cantor, compositor e músico carioca Jorge Ben Jor, que nasceu em 1939, comemora 85 anos de vida. Com uma extensa discografia, Ben Jor é um dos maiores nomes da música brasileira e tem um legado extenso de sonoridades únicas, letras fascinantes e um ritmo que atravessa gerações. 

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O artista, que lançou seu primeiro álbum "Samba Esquema Novo", em 1963, somando 61 anos no mundo da música, continua na ativa até hoje. Jorge é um dos nomes confirmados para a segunda edição do festival Doce Maravilha, que acontecerá no Rio de Janeiro, em maio. 

A discografia do cantor pode ser considerada uma história contada da música brasileira, passeando pelo samba, bossa-nova, jazz, com elementos do rock - como a guitarra elétrica que vemos muito presente no álbum "África Brasil" -, e diversos outros ritmos.

E tudo que o público escuta em seus álbuns ainda soa único, Jorge incorpora em sua música referências do mundo inteiro que tornam seu som diversificado e único. 

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Veja alguns dos principais álbuns da trajetória de Jorge Ben Jor: 

"Samba Esquema Novo" (1963)

Este é o álbum de estreia de Jorge Ben, com uma sonoridade inovadora ao samba, com elementos de bossa nova e jazz. Já na estreia, o artista emplacou sucessos que se tornaram clássicos da música brasileira como "Mas, Que Nada!" e "Chove Chuva".

"Força Bruta" (1970)

Este álbum é considerado um marco na carreira de Jorge Ben, com letras que trazem influência da cultura africana e uma mistura ritmos brasileiros e elementos de soul e funk. Neste álbum, mantendo o sucesso, o músico emplacou hits como "Ponta de Lança Africano (Umbabarauma)" e "Oba, Lá Vem Ela".

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"A Tábua de Esmeralda" (1974)

Considerado por muitos como o melhor álbum de Jorge Ben, "A Tábua de Esmeralda" apresenta letras que contam uma história de um momento mais espiritual. O álbum é considerado uma obra de arte pelos fãs do artista, e até pelo próprio Jorge que já declarou em entrevista ao "Roda Viva", que esse é "um dos melhores trabalhos". 

"Solta o Pavão" (1975):

Este álbum veio seguido de "A Tábua da Esmeralda", mas não deixa de ter o seu destaque na discografia do artista. Com algumas músicas que seguiam o caminho espiritual do último álbum, como a música "Assim Falou Santo Tomaz de Aquino". Jorge segue se destacando explorando ritmos cada vez mais únicos. 

"África Brasil" (1976)

Neste álbum, o cantor continua a explorar temas relacionados à cultura africana e à espiritualidade, combinando ritmos brasileiros com elementos de funk e reggae, e o uso da guitarra elétrica. Deste álbum saiu um dos seus grandes sucessos que é "Taj Mahal", um clássico popular brasileiro. 

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"A Banda do Zé Pretinho" (1978)

Este álbum apresenta uma sonoridade diversificada, que combina samba, funk, rock e música popular brasileira. A partir desse álbum o ritmo frenético de produção de Jorge diminui, mas a qualidade de suas músicas permaneceram em quase todos os trabalhos que se seguiram. 

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