A+

A-

Alternar Contraste

Domingo, 11 Maio 2025

Buscar no Site

x

Entre em nosso grupo

2

WhatsApp
Home Seta

Esportes

40 anos de Kaká: O último brasileiro a ser melhor do mundo

Nesta sexta (22), Kaká celebra seu 40º aniversário; Craque é ídolo do SPFC e Milan, pentacampeão pelo Brasil em 2002 e atuou pelo Real Madrid

Leonardo Sandre

22/04/2022 às 15:24  atualizado em 22/04/2022 às 16:09

Continua depois da publicidade

Compartilhe:

Facebook Twitter WhatsApp Telegram
Kaká beijando seu troféu de melhor jogador do mundo, em 2007

Kaká beijando seu troféu de melhor jogador do mundo, em 2007 | Divulgação Site do AC Milan

O ex-jogador Kaká completa 40 anos nesta sexta-feira. Em sua trajetória como profissional, se tornou ídolo do São Paulo e do Milan, além de ter jogado no Real Madrid e ter conquistado o pentacampeonato com a seleção brasileira em 2002.

Continua depois da publicidade

Pelas redes sociais, o São Paulo homenageou o craque:

- Hoje é aniversário de verdadeiro craque tricolor: Kaká completa 40 anos - escreveu o São Paulo nas redes sociais.

Pelo Tricolor, Kaká disputou 155 jogos e marcou 51 gols, conquistando o Torneio Rio–São Paulo de 2001 e o Supercampeonato Paulista de 2002.

Continua depois da publicidade

Kaká, ou Ricardo Izecson dos Santos Leite atuava como meio-campista, revelado pelo São Paulo FC, estava entre os 23 jogadores que fizeram parte do penta - e até então último título mundial do Brasil no futebol.

Após estrear como profissional no dia 1 de fevereiro de 2001 contra o Botafogo, marcou o seu primeiro gol como jogador profissional logo no seu segundo jogo com a camisa do São Paulo, na vitória por 4 a 2 contra o Santos, quebrando uma invencibilidade do rival. Kaká entrou no segundo tempo com o jogo empatado por 1 a 1 - o São Paulo estava com um jogador a menos em campo, e conseguiu marcar o gol da virada, colocando o São Paulo em vantagem no placar.

Kaká foi considerado o principal responsável pela vitória naquele clássico e após o jogo, a imprensa começou a compará-lo com o ex-jogador Raí - ídolo no São Paulo.

Continua depois da publicidade

No dia 7 de março, no segundo jogo contra o Botafogo pela final do Torneio Rio-São Paulo de 2001, Kaká entrou aos 14 minutos do segundo tempo, com o São Paulo perdendo por 1 a 0 para o time carioca. O jovem meia fez dois gols em dois minutos, aos 35 e 37 do segundo tempo, fato que deu a vitória de virada sobre o clube carioca. O São Paulo foi o campeão do torneio, conseguindo um dos últimos títulos oficiais que ainda não havia conquistado.

Em 2003, após ser campeão do mundo com a Seleção Brasileira, Kaká chegou ao italiano Milan para ser reserva, mas, surpreendendo, desbancou o português Rui Costa (e também o brasileiro Rivaldo) ainda no primeiro turno e transformou-se no principal astro da equipe, ao lado de Andriy Shevchenko. Em dois meses sua camisa já estava entre as mais vendidas do clube, tornando-se ídolo logo no início do campeonato.

O auge da carreira foi no Milan. Kaká foi campeão da Serie A 03/04 e teve um ano mágico em 2007. Sob o comando técnico do brasileiro, os rossoneros conquistaram a Liga dos Campeões, a SuperCopa da UEFA e o Mundial de Clubes. Neste ano, Kaká ganhou a Bola de Ouro, sendo eleito o melhor jogador do mundo pela FIFA. Foram 48 jogos na temporada 2006/07, com 18 gols e 11 assistências.

Continua depois da publicidade

Não à toa, a FIFA fez questão de parabenizar o jogador:

Mesmo sem uma grande passagem pelo Real Madrid, sofrendo com lesões, Kaká - que ainda disputou as Copas de 2006 e 2010 - teve fora de campo uma carreira também exemplar, o que talvez justifique o que faz com que ele tenha sido o ultimo brasileiro a vencer o Ballon D'or.

Continua depois da publicidade

Poucas expulsões, jogador calmo e inteligente, sem polêmicas fora de campo, de pensamento e agilidade impressionantes, Kaká continuou estudando o futebol mesmo após pendurar as chuteiras.

Não é possível afirmar quando veremos novamente um brasileiro levar o prêmio, mas é possível cravar que Kaká levou o Brasil ao lugar mais alto do pódio de forma muito merecida. Ricardo foi, sem dúvidas, um gênio do futebol.

*sob supervisão de Bruno Hoffmann

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Conteúdos Recomendados