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Junto a três envolvidos no caso VaideBet, Augusto Melo foi indiciado pela polícia na última quinta-feira (22/5) por furto qualificado | Roberto Casimiro/Fotoarena/Folhapress
Augusto Melo reconheceu sua derrota no Corinthians ao dar uma entrevista coletiva em tom de despedida no Parque São Jorge, nesta segunda-feira (26/5).
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Não renunciou, como inicialmente divulgado, mas já sabe que seu mandato está no fim, diante das denúncias do caso VaideBet.
"Missão cumprida. Não é renúncia, ao contrário. Não vou participar dessa palhaçada. Não estou renunciando, vou brigar para continuar aqui. Vai ter a votação, eles são a maioria, não tenho dúvida de que a votação vai passar, tem 60 dias para a assembleia geral e vamos brigar pelo Corinthians. Tudo o que fiz foi pelo Corinthians", disse.
Augusto Melo tem tudo para deixar o poder quando o processo de cassação for realizado.
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Caso ocorra o impeachment, Osmar Stábile, primeiro vice-presidente do Corinthians, é quem assume o clube. Stabile ficaria no comando do Corinthians, até, pelo menos, a assembleia-geral dos associados, que deve ser marcada em breve por Romeu Tuma Jr., presidente do Conselho Deliberativo do Timão.
Junto a três envolvidos no caso VaideBet, Augusto Melo foi indiciado pela polícia na última quinta-feira (22/5) por furto qualificado pelo abuso de confiança, associação criminosa e lavagem de dinheiro.
Uma votação de impeachment de Augusto Melo chegou a ser iniciada em dezembro de 2024, mas foi suspensa por uma ordem judicial.
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