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Boxe mundial exige prova biológica de gênero com teste de cromossomo Y

Atletas farão teste biológico para participar de campeonatos chancelados pela federação internacional

Lucas Souza

30/05/2025 às 18:28  atualizado em 30/05/2025 às 18:29

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Testes genéticos foram criados pelo Comitê Médico e de Antidoping da federação internacional de boxe

Testes genéticos foram criados pelo Comitê Médico e de Antidoping da federação internacional de boxe | Depositphotos

A Federação Internacional de Boxe anunciou nesta sexta-feira (30/5) que passará a exigir teste biológico para verificar características sexuais de seus atletas para comprovar gênero de homens e mulheres.

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O método baseado em análise genética foi criado por membros do Comitê Médico e de Antidoping da federação para “garantir a segurança de todos os participantes” e a “igualdade de condições para homens e mulheres”.

Teste biológico

A nova política exige que boxeadores com mais de 18 anos passem por um exame genético específico, caso contrário não participarão de nenhuma competição chancelada pela federação, como as Olimpíadas.

O teste coleta swab nasal, saliva ou sangue para identificar se o(a) atleta possui ou não o cromossomo Y, característico do sexo masculino.

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Categorias

Nas próximas competições, a federação internacional permite que pessoas designadas homens no nascimento ou que têm diferença de desenvolvimento sexual (DSD) com androgenização masculina, compitam na categoria masculina.

Já na categoria feminina, poderão competir as atletas designadas mulheres no nascimento ou que têm DSD, mas a androgenização masculina não ocorre.

Caso o teste de uma atleta da categoria feminina apresente o cromossomo Y, o que pode indicar uma potencial DSD, as amostras serão encaminhadas a especialistas clínicos independentes.

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Enquanto aguardam os resultados, os atletas com o gênero questionado ficarão suspensos, da mesma forma que aconteceu com Imane Khelif.

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