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Corinthians apresenta à polícia equipamentos de espionagem achados na presidência

O ex-presidente alvinegro disse não acreditar que câmeras e microfones possam ter sido escondidos na sala que ele ocupou no Parque São Jorge de 2021 a 2023

Igor de Paiva

15/01/2024 às 20:15

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Em um primeiro momento, a gestão do presidente Augusto Melo não pretendia solicitar à polícia uma investigação

Em um primeiro momento, a gestão do presidente Augusto Melo não pretendia solicitar à polícia uma investigação | Reprodução

O  Corinthians apresentou à polícia nesta segunda-feira (15) os equipamentos de espionagem encontrados no Parque São Jorge e no centro de treinamento utilizado pelos jogadores das categorias de base do time. O boletim de ocorrência foi registrado no 52° DP, no Tatuapé.

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Reportagem da Folha de S.Paulo publicada na quarta-feira (10) revelou que ao menos três câmeras e escutas foram encontrados no andar em que fica a sala da presidência no Parque São Jorge e onde ocorrem reuniões com outros dirigentes e conselheiros do clube.

Em um primeiro momento, a gestão do presidente Augusto Melo não pretendia solicitar à polícia uma investigação sobre o caso, temendo que este tipo de assunto pudesse manchar a imagem do clube. O mandatário também temia ser acusado de ser acusado de ele próprio ter plantado os equipamentos para criar uma notícia.

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Mas, após a publicação da reportagem, o ex-presidente Duilio Monteiro Alves, antecessor Augusto, fez um BO, o que forçou a nova diretoria a oficializar a denúncia.

O ex-presidente alvinegro disse não acreditar que câmeras e microfones possam ter sido escondidos na sala que ele ocupou no Parque São Jorge de 2021 a 2023. Ele completou, porém, que caso algum equipamento tiver sido achado, o alvo da espionagem era ele.

"Não acredito que algo foi encontrado. Mas se havia algo, certamente o alvo era eu", disse Duilio à Folha de S.Paulo.
 

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