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Flamengo foi tricampeão da Libertadores em 2022 | Marcelo Cortes/Flamengo
Campeão da Libertadores em 1981, 2019 e 2022, o Flamengo é um dos brasileiros com mais títulos da competição. Com campanhas históricas e ídolos memoráveis, a Gazeta relembra abaixo as três conquistas do clube na Copa Libertadores.
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Em 1981, com Zico comandando o time Rubro-Negro, a equipe conquistou a América pela primeira vez, batendo o Cobreloa, do Chile.
Mais recententemente, o Mengão voltou ao topo duas vezes, com Jorge Jesus em 2019 e Dorival Jr. em 2022.
Ainda em outro formato, com 21 equipes, de 10 países diferentes, o Flamengo fez uma campanha boa na fase de grupos, fazendo oito pontos em seis jogos, acabando na liderança, empatado com o Atlético-MG.
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No jogo de desempate, com uma arbitragem polêmica de José Roberto Wright, a partida acabou ainda com 37 minutos do primeiro tempo, com o placar de 0 a 0, em função da expulsão de diversos jogadores atleticanos. O Flamengo foi declarado vencedor por W.O, em um placar de 3 a 0.
Na fase seguinte, em um grupo de três em que só o líder avançava, o Flamengo despachou o Deportivo Cali (Colômbia) e o Jorge Wilstermann (Bolívia).
Na final, enfrentou o Cobreloa (Chile), e após uma vitória para cada (2 a 1 para os brasileiros e 1 a 0 para os chilenos) a decisão foi para o terceiro jogo. Com brilho de Zico, autor dos dois gols do jogo, o Rubro-Negro sagrou-se campeão.
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Além de Zico, Leandro, Júnior, Raul, Andrade, Adílio Mozer, Figueiredo, Tita, Nunes e Lico foram destaques, treinados por Carpegiani.
Os flamenguistas viveram um ano mágico em 2019, com o título do Campeonato Brasileiro e o da Copa Libertadores, sob o comando de Jorge Jesus.
A equipe, ainda sob o comando de Abel Braga, foi líder de seu grupo, chegando até as oitavas contra o Emelec, nas oitavas, jogo que foi a estreia de Jorge Jesus. Contudo, o começo não foi tão positivo, derrota por 2 a 0 fora de casa. A trajetória seguiu após a reversão do resultado na volta, vencendo por 2 a 0 e levando a melhor nos pênaltis.
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O Rubro-Negro venceu o Internacional nas semifinais, por 2 a 0, seguido de um empate por 1 a 1. Nas semis, eliminou o outro grande gaúcho: o Grêmio. Empate por 1 a 1 na ida e uma goleada de 5 a 0 no duelo de volta.
Na decisão, já em jogo único, em Lima, no Peru (palco da decisão também de 2025), o River Plate vencia até os minutos finais, quando Pinola, zagueiro argentino falhou, e Gabigol se tornou um herói flamenguista, empatando e virando a partida, garantido o bicampeonato.
O time-base vinha com Diego Alves, Rafinha, Filipe Luís, Pablo Marí, Rodrigo Caio, Willian Arão, Gérson, Arrascaeta, Éverton Ribeiro, Bruno Henrique e Gabigol, treinados por Jorge Jesus.
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Assim como no bicampeonato, o Flamengo trocou de técnico para o mata-mata. Antes com o português Paulo Souza, o Fla também passou como líder de seu grupo, e enfrentou o Tolima (Colômbia) nas oitavas. Vitórias por 1 a 0 fora e 7 a 1 em casa, já sob o comando
Também venceu o Corinthians duas vezes, 2 a 0 em São Paulo e 1 a 0 no Rio de Janeiro. Nas semis, goleada por 4 a 0 na Argentina e 2 a 1 no Brasil contra o Vélez.
Na final, mais uma vez Gabigol foi o herói da nação flamenguista, fazendo o gol do tricampeonato, vitória por 1 a 0 contra o Athletico. O Flamengo foi campeão invicto, com o Dorival tendo 100% de aproveitamento.
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O time-base tinha Santos, Rodinei, David Luiz, Léo Pereira, Filipe Luís, Thiago Maia, Éverton Ribeiro, João Gomes, Arrascaeta, Pedro e Gabigol, treinados por Dorival Júnior.
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