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Cotidiano

Morte de PM em Santos é tratada como latrocínio

A pistola da vítima foi subtraída dentro do bar, na Rua João Pessoa, no centro da cidade

Bruno Hoffmann

07/02/2020 às 01:00  atualizado em 13/09/2021 às 15:28

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O crime ocorreu durante a noite de segunda-feira (3)

O crime ocorreu durante a noite de segunda-feira (3) | Reprodução/Viver em Santos

A morte do cabo da Polícia Militar Carlos Eduardo Gonçalves, de 47 anos, atingido por um tiro na cabeça dentro do Bar Clone, no centro de Santos, é tratada até o momento pela Polícia Civil como um latrocínio (roubo seguido de morte). A pistola dele foi subtraída pelo atirador dentro do estabelecimento, na noite de segunda-feira (3), e ainda não foi achada. Um suspeito de participação no crime, de 22 anos, foi preso em flagrante ainda na noite de segunda a caminho da travessia de barcas entre Santos e Vicente de Carvalho. O homem que atirou no PM, que estava à paisana como cliente dentro do bar, ainda não foi identificado e a polícia continua analisando as imagens de monitoramento que captaram o crime, além de realizar diversas diligências. Este criminoso é branco e usava uma camisa branca com o desenho de uma mulher nua com uma espingarda, além de bermuda vermelha e preta, chinelos brancos e uma mochila.

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O cabo foi internado na Santa Casa e faleceu na madrugada de quarta-feira (5).

Conforme apurou a polícia, mediante as análises de imagens e coleta de informações, o policial à paisana parou no bar para consumir algo no balcão, momento em que o suspeito, agora preso, puxou conversa com ele enquanto o comparsa tentou puxar a arma da vítima, momento em que ela reagiu.

Na sequência, o criminoso logo atirou no rosto do policial e subtraiu sua arma. Com a descrição do segundo suspeito obtida nas imagens, PMs localizaram o segundo suspeito, que é pardo, na travessia. O agasalho que ele vestia no bar estava em uma sacola.

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Ele admitiu que estava no bar, disse que conheceu o atirador naquela noite e negou envolvimento no latrocínio.

O homem tentou subornar os policiais oferecendo R$ 1 mil para cada um. Ele foi levado à Central de Polícia Judiciária (CPJ), nos em uma revista minuciosa investigadores encontraram no elástico da cueca dele 55 papelotes de cocaína, além de R$ 176.

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