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Isolamento social causou uma queda no número de passageiros e ocasionou em uma queda nas frotas; atualmente, o Metrô opera com 70% da frota e os trens com 90% da frota
29/05/2020 às 11:44
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A ampliação da frota deve acontecer após a flexibilização da quarentena na Capital | DIVULGAÇÃO/GOVERNO DE S.PAULO
Nesta sexta-feira (29), o secretário dos Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo, Alexandre Baldy, informou que o Metrô e Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) podem voltar a operar com 100% de sua capacidade. A ampliação da frota deve acontecer após a flexibilização da quarentena na Capital. As informações foram divulgadas durante uma entrevista ao “Bom Dia SP”, da Globo.
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De acordo com Baldy, a redução na frota dos coletivos aconteceu devido a uma redução de passageiros. “Hoje as operações do Metrô e da CPTM têm uma redução média de 75% no número de passageiros. E nós temos uma operação, em torno de 70% [da frota], em média, no Metrô. E 90% [da frota], em média, na CPTM. Com alguns casos em horário de pico, nós chegamos a 100% na Linha 11 Coral [no trem]”, informou o secretário.
Baldy ainda revelou que a pasta está se preparando para ampliar a frota e atingir o limite máximo. "Por essa perspectiva da Prefeitura de São Paulo de retomada de atividades, mesmo que gradativa, nós estamos, sim, aqui então, nos organizando para que possamos trabalhar com 100% de toda frota em todas as linhas, seja no Metrô seja na CPTM, para que a gente consiga contribuir, para que levemos os passageiros de casa ao trabalho, do trabalho a sua casa", disse Baldy.
No entanto, o prefeito da cidade, Bruno Covas (PSDB), não definiu uma data para o retorno gradual das atividades no município. De acordo com o prefeito, mais 2 mil ônibus poderão circular assim que a flexibilização entrar em vigor. As informações foram confirmadas durante uma entrevista ao jornal “Bom Dia SP”, da Rede Globo.
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“Do sistema público municipal, do qual eu sou responsável, nós temos 8.500 ônibus rodando na cidade de SP e já temos mais 2 mil preparados para poder rodar na cidade exatamente para que não tenhamos esse problema [aglomeração]. É claro que essa é uma preocupação da prefeitura de São Paulo. Exatamente por isso que nada vai ser feito às pressas na segunda-feira (1°)", disse Covas.
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