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Cotidiano

Covid-19: SP chega a 32,3 mil mortes pela doença

De acordo com o governo paulista, as taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 52,2% na Grande São Paulo e 52,5% no Estado

Bruno Hoffmann

11/09/2020 às 16:41  atualizado em 11/09/2020 às 16:50

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Força-tarefa ocorrerá em todas as regiões do Estado e contará com mais de mil fiscais nas ruas de quarta a domingo no mês de dezembro

Força-tarefa ocorrerá em todas as regiões do Estado e contará com mais de mil fiscais nas ruas de quarta a domingo no mês de dezembro | Nair Bueno/DL

O estado de São Paulo registrou nesta sexta-feira 32.338 mortes e 882.809 casos confirmados do novo coronavírus. O número representa 234 mortes a mais em relação ao dia anterior.

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Macaque in the trees
Arte: Gazeta de S.Paulo

As mortes nas últimas 24 horas não significam que, necessariamente, essas pessoas morreram nesse período, mas que houve o registro do óbito pelo governo do Estado.

De acordo com o governo paulista, as taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 52,2% na Grande São Paulo e 52,5% no Estado. O número de pacientes internados é de 10.631, sendo 6.075 em enfermaria e 4.556 em unidades de terapia intensiva.

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Estado no amarelo

O governador João Doria (PSDB) anunciou na tarde desta sexta-feira que as regiões de Franca e de Ribeirão Preto avançam da fase laranja para a fase amarela do Plano São Paulo a partir deste sábado. Com isso, todas as 22 regiões paulistas estão na fase amarela do plano de retomada econômica e social do governo do Estado.

“A progressão foi possível devido à queda acentuada dos óbitos, das internações e da taxa de ocupação dos leitos em UTIs em ambas as regiões”, disse o governador.

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Doria também anunciou que o Plano São Paulo passará a ser reavaliado mensalmente, em vez de quinzenalmente, como era feito até então. Com monitoramento mais longo, acredita o governo, haverá segurança necessária para a progressão das regiões para a fase verde. A nova atualização vai ocorrer em 9 de outubro.

Caso uma região mostre uma piora significativa, essas cidades voltarão à fase vermelha do Plano São Paulo – a mais restritiva – em vez da fase laranja. “Não haverá retorno, portanto, para a fase laranja, o que aumenta a responsabilidade de prefeitos, prefeitas, secretários municipais de Saúde e da própria população”.

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