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A energia que é direcionada a estas ligações clandestinas seria o suficiente para abastecer 29 mil casas pelo período de um ano
03/02/2022 às 17:26 atualizado em 03/02/2022 às 17:37
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CPFL Piratininga que atende cidades da região orienta sobre os riscos de incêndio que podem surgir com a prática irregular | Ormuzd Alves/Folhapress
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De acordo com a companhia, a energia que é direcionada a estas ligações clandestinas seria o suficiente para abastecer 29 mil casas pelo período de um ano. O consultor de Negócios da CPFL, Fábio Barroso, revelou, em entrevista à TV TEM nesta quarta-feira (2), que esta prática, além de irregular, pode oferecer riscos. O texto conta com informações do g1.
“O principal risco dessas ligações irregulares, principalmente as clandestinas, são os riscos de incêndio através de uma ligação mal feita, de cabos finos, então, o maior risco, realmente, é com a vida humana”, explica.
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O consultor esclarece ainda que a situação reflete aos consumidores que têm ligação regular. Denúncias sobre uso indevido de energia podem ser feitas pelo e-mail [email protected].
"Toda essa subtração que ocorre da rede de energia da CPFL, no final, em outubro quando tem os reajustes tarifários, uma parte dela é incluída na porcentagem do aumento das contas de energia, ou seja, todo mundo paga por essa subtração na rede", concluiu.
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