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ACIDENTE

Boituva: avião com paraquedistas cai e deixa dois mortos e ao menos nove feridos

Prefeitura informou que o piloto conseguiu fazer um pouso de emergência

Da Reportagem

Publicado em 11/05/2022 às 15:16

Atualizado em 11/05/2022 às 16:30

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Avião com 12 pessoas fez pouso de emergência em Boituva / Prefeitura de Boituva/ Divulgação

Pelo menos 2 paraquedistas teriam morrido e outros nove sofreram ferimentos nesta quarta-feira (11) após o avião em que estavam fazer um pouso de emergência e atingir uma torre de alta tensão em Boituva, cidade do interior paulista. Equipes de resgate do Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar se dirigiram ao local logo após o acidente.


Segundo informações do Corpo de Bombeiros, após uma colisão com uma torre de energia elétrica a aeronave caiu em uma área de pasto ao lado de uma estrada vicinal de Boituva. A cidade é considerada a capital nacional do paraquedismo. 


De acordo com o Corpo de Bombeiros, a aeronave estava transportando paraquedistas e, no momento do pouso, 12 pessoas estavam a bordo. A causa do acidente é desconhecida, mas testemunhas disseram que a aeronave teve uma pane elétrica.

Um vídeo gravado por uma das testemunhas mostra o avião tombado no solo minutos após o acidente. Assista abaixo:

 

 

O Hospital Municipal São Luiz informou que sete pessoas foram atendidas em estado grave. A prefeitura de Boituva informou que o piloto conseguiu fazer um pouso de emergência e que todas as vítimas saíram da aeronavea ainda com vida.

A Polícia Militar acionou reforços de Campinas e de São Paulo, inclusive com o helicóptero Águia, para ajudar no resgate dos feridos. O texto conta com informações do "g1".

Com a queda do avião, houve vazamento de combustível e as equipes de resgate precisaram isolar o local, que também está preservado para que seja realizada a perícia técnico-científica.

As mortes provocadas pelo acidente desta quarta se somam ao caso da paraquedista Bruna Ploner, 33, que morreu no mês passado ao executar um salto no Centro Nacional de Paraquedismo. Na ocasião, a polícia pediu à Justiça a suspensão das atividades do centro esportivo enquanto a entidade não providenciar uma UTI (Unidade de Terapia Intensiva) móvel que possa prestar atendimento médico no local.

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