Inquérito vai averiguar os motivos para planos não terem atendido remotamente pessoas com deficiência durante a pandemia
Sâmia Bomfim é deputada federal pelo PSOL / /Reprodução/YouTube
O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) vai investigar os motivos de alguns planos de saúde não oferecerem terapias on-line durante a pandemia da Covid-19, principalmente a crianças e adolescentes com deficiência. A investigação foi instaurada após uma ação da deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP) e da jornalista Andréa Werner.
“É absurdo que justo nesse momento de pandemia os planos de saúde se neguem a prestar assistência remota aos seus clientes. Queremos que o Ministério Público atue para impedir que esse desrespeito com as pessoas com deficiência permaneça acontecendo”, afirma Sâmia.
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De acordo com a deputada federal, serão investigadas a Ameplan Assistência Médica Planejada (São Paulo), a Amil (São Paulo e Mogi Das Cruzes), Med-Tour Saúde, Notredame, Porto Seguro Companhia De Seguros, Unimed Monte Alto, Unimed Santos, Unimed Ribeirão Preto e Unimed Cajati, Savisa (São José Do Rio Pardo) e São Francisco (Porto Ferreira).
Sâmia e Andréa Werner acionaram o MP em maio de 2020 após receberem denúncias de pais de crianças e adolescentes com deficiência sobre convênios que se negaram a oferecer atendimento remoto, alegando que o serviço não está previsto em contrato.
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