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10 alimentos considerados saudáveis que um cardiologista jamais comeria

Com mais de 15 anos de carreira, Dr. Sanjay Bhojraj explica razões para evitar estes alimentos

Jenny Perossi

28/05/2025 às 18:18

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Moderação também vale para alimentos saudáveis.

Moderação também vale para alimentos saudáveis. | Imagem: Myriam BT/Wikimedia Commons

Esses alimentos são saudáveis e vendidos como sendo substitutos para os ultraprocessados cheios de açúcar e aditivos convencionais. Mas esse cardiologista desafiou essa concepção.

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Algum desses produtos são apenas propaganda enganosa, outros devem ser consumidos com moderação, pois é o excesso que faz mal.

Moderação também vale para alimentos saudáveis. Imagem: Myriam BT/Wikimedia Commons
Moderação também vale para alimentos saudáveis. Imagem: Myriam BT/Wikimedia Commons
Verifique sempre a procedencia do seu pão integral para ter certeza que não é apenas "pão pintado de marrom". Imagem: PxHere
Verifique sempre a procedencia do seu pão integral para ter certeza que não é apenas "pão pintado de marrom". Imagem: PxHere
Prefira sempre sucos naturais frescos aos engarrafados. Imagem: PxHere
Prefira sempre sucos naturais frescos aos engarrafados. Imagem: PxHere

Entenda agora quais alimentos o cardiologista Sanjay Bhojraj jamais deixa entrar na própria casa, e por que devemos ter cuidado ao consumi-los.

Cardiologista californiano

Sanjay Bhojraj é um cardiologista da Califórnia, Estados Unidos, com 48 anos e mais de 15 anos de carreira médica. De tanto ver pacientes tratando problemas cardíacos, o doutor resolveu que era hora de começar a preveni-los, e evitar alimentos que causam os problemas.

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Bhojraj viralizou na plataforma de vídeos Reels, do Instagram, após citar 10 alimentos que ele jamais comeria. O conteúdo já passou dos 4,5 milhões de views e 52 mil likes.

“Percebi que o sistema médico convencional estava muito preocupado em prescrever e tratar, e não no imenso poder de uma dieta e mudança de estilo de vida para a melhora na saúde”, afirma o cardiologista. 

Os 10 alimentos

  1. Xarope de agave: Vendido como um substituto natural para o açúcar, a Bhojraj afirma que ele produz picos de triglicerídeos, o que é um fator de risco para doenças cardíacas.
  2. Óleo de coco: Em grandes quantidades, o óleo de coco pode causar complicações. “Alto em gordura saturada, não é bom para artérias já inflamadas” afirma o doutor
  3. Granola industrializada: O cardiologista afirma que a granola comprada em lojas é muitas vezes ultraprocessada e cheia de açúcares.
  4. Pão integral: “A maioria é apenas pão branco pintado de marrom”, afirma o doutor.
  5. Iogurte grego: Embora pareça atrativo pelo adicional de proteínas, o iogurte grego também contém quantidades consideráveis de açúcar adicionado.
  6. “Carne” de plantas: O cardiologista acredita que essas alternativas são piores do que a carne normal por serem cheios de óleos de sementes, sódio e aditivos
  7. Biscoito de arroz: Com alto índice glicêmico e pouquíssimos nutrientes, esses biscoitos causam uma “montanha russa” na circulação sanguínea.
  8. Sucos naturais engarrafados: “bombas de frutose disfarçadas”, afirma o doutor.
  9. Pão sem glúten: Embora toda aura saudável ao redor de alimentos sem glúten, para pessoas que não são celíacas, esses pães são tão inflamatórios quanto os normais.
  10. Água com gás saborizada: Embora não possua adição de açúcares, os sabores dessas águas são feitos com adição de ácidos que “corroem o revestimento intestinal”, segundo o cardiologista.

Terrorismo alimentar

Embora a dieta do cardiologista seja estrita, especialistas não recomendam se privar de alimentos específicos dessa maneira, ou enxergar o que comemos apenas pela sua informação nutricional.

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A cultura de escolher alimentos apenas pelos nutrientes que ele oferece, e categorizá-los como “bonzinhos” ou “malvados” com base no impacto para a saúde a longo prazo é chamada de terrorismo alimentar.

“Trata-se de uma condição totalmente anômala da nutrição humana”, conta a nutricionista Tâmara Gomes, coordenadora do curso de Nutrição do Centro Universitário Tiradentes. Esquecer o equilíbrio e cortar partes prazerosas da dieta pode levar ao desenvolvimento de transtornos alimentares.

“Então, reduzir um alimento, que tem uma história e um objetivo dentro da nossa cultura alimentar, a apenas o conteúdo nutricional, é um crime”, afirma Gomes. 

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