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Esses artistas nasceram com nomes bem diferentes daqueles pelos quais ficaram conhecidos | Renan Katayama/Wikimedia Commons
Você sabia que os verdadeiros nomes de Chitãozinho e Xororó são José e Durval? Pois é, nada próximo dos nomes icônicos que marcaram a dupla.
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Mas a escolha de um nome artístico não é apenas uma questão de estilo. Ele ajuda a construir a identidade profissional, facilita o reconhecimento do público e diferencia o artista em um mercado cheio de nomes parecidos.
Por isso, o registro oficial é importante. Sem essa proteção, qualquer pessoa poderia adotar o mesmo nome e causar uma bela confusão no mundo do entretenimento.
No Brasil, o nome artístico pode ser registrado como marca no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).
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O primeiro passo é verificar se já existe algum nome igual ou muito parecido registrado, o que evita problemas futuros.
Com essa etapa concluída, o interessado deve apresentar o pedido ao INPI e pagar as taxas de depósito para que a equipe técnica faça a análise.
Durante o processo, terceiros podem apresentar oposição, assim como ocorre no registro de marcas em geral.
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Se a solicitação for aprovada, o artista passa a ter exclusividade sobre o uso do nome por 10 anos, com possibilidade de renovação após o fim do período.
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