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Em comum, esses destinos têm uma combinação que agrada o bolso brasileiro | Freepik
Viajar para o exterior pode parecer um sonho distante, mas há destinos em que o Real ganha um poder de compra impressionante. Em alguns países da Ásia, da África e até da Europa, dá para comer bem, se hospedar com conforto e conhecer atrações famosas gastando menos.
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Mesmo com as oscilações do câmbio, esses destinos seguem como boas apostas para quem busca economia sem deixar de experiências marcantes. São lugares em que a moeda brasileira vale mais e o custo de vida local ajuda a fechar a conta no azul.
A seguir, conheça sete países onde você literalmente “se sente rico” viajando com o Real e veja o que dá para aproveitar em cada um deles.
Na Indonésia, R$ 1 pode valer mais de 2.600 rúpias indonésias (IDR), o que já mostra a vantagem para o bolso do brasileiro. Fora das áreas mais badaladas de Bali, hotéis simples e medianos têm diária acessível e comer bem custa pouco por dia.
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Além de Bali, o país revela paisagens incríveis na ilha de Java, trilhas em vulcões e praias de água cristalina. Com o Real forte por lá, muitos viajantes conseguem estender a estadia e encaixar passeios que em outros destinos seriam bem mais caros.
Na Colômbia, R$ 1 pode valer mais de 700 pesos colombianos (COP), o que torna o dia a dia bem mais barato do que no Brasil em muitos casos. Hospedagem, transporte e alimentação costumam ter preços amigáveis para quem viaja com orçamento controlado.
O roteiro clássico passa por Cartagena, Medellín e Bogotá, além das praias caribenhas colombianas. É possível combinar história, vida noturna, gastronomia e mar azul-turquesa sem que cada passeio vire um peso no cartão de crédito.
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No Egito, R$ 1 pode render mais de 8 libras egípcias (EGP), o que ajuda bastante na hora de planejar a viagem. O país é um prato cheio para quem gosta de cultura, arqueologia e paisagens diferentes de tudo o que se vê por aqui.
Com um bom planejamento, dá para visitar as Pirâmides de Gizé, o Vale dos Reis e ainda encaixar um cruzeiro pelo Rio Nilo. Transporte local, refeições e ingressos para atrações costumam ter valores acessíveis quando convertidos a partir do Real.
Na Tailândia, R$ 1 costuma valer entre 5 e 6 bahts (THB). É um país famoso justamente pela combinação de turismo estruturado, variedade de roteiros e custos baixos, o que atrai mochileiros e viajantes do mundo todo.
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Bangkok é a porta de entrada, com templos, mercados e uma vida urbana intensa. De lá, muitos seguem para as ilhas Phi Phi, Phuket e outros destinos litorâneos, onde a hospedagem é acessível e a comida de rua é farta, saborosa e barata.
Na Turquia, a moeda local vem se desvalorizando nos últimos anos, o que deixou o país mais interessante para quem viaja com Real. A vantagem aparece na hospedagem, nas refeições e até nas compras do dia a dia.
O roteiro pode incluir Istambul, com mesquitas, mercados e vistas para o Bósforo, a Capadócia, com seus balões coloridos, e Pamukkale, com formações naturais de tirar o fôlego. É um destino que mistura culturas e ainda cabe no orçamento.
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Na Hungria, R$ 1 pode valer até cerca de 61,88 forints (HUF), o que coloca o país como uma opção mais em conta dentro da Europa. Embora os preços sejam maiores que em destinos asiáticos, eles costumam ser menores do que em capitais como Paris ou Londres.
Budapeste é o grande destaque, com sua arquitetura imponente, banhos termais famosos e vida cultural intensa. Para quem sempre sonhou em conhecer a Europa, a Hungria pode ser um primeiro passo mais amigável para o bolso.
No Marrocos, R$ 1 vale até cerca de 1,74 dirham marroquino (MAD). A cotação pode não parecer tão vantajosa quanto a de alguns países asiáticos, mas o custo de vida naturalmente baixo equilibra a conta para o viajante brasileiro.
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O país oferece uma grande variedade de cenários: mercados e riads em Marrakech, a cidade azul de Chefchaouen e experiências no deserto do Saara. Dá para montar roteiros completos com hospedagem simples, mas confortável, sem gastar uma fortuna.
Em comum, esses destinos têm uma combinação que agrada o bolso brasileiro: moeda local mais fraca, custo de vida mais baixo e boa estrutura turística. Isso permite viver experiências marcantes sem estourar o orçamento.
Para quem sonha em carimbar o passaporte, mas precisa fazer as contas com cuidado, Indonésia, Colômbia, Egito, Tailândia, Turquia, Hungria e Marrocos aparecem como boas escolhas. Com planejamento, é possível se sentir “rico” lá fora viajando com o Real.
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