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Visual leve, menos mofo e preço baixo: a tendência que substitui os armários. | Pexels
As prateleiras abertas estão tomando o lugar dos armários tradicionais na cozinha. A proposta une praticidade, sensação de amplitude e um investimento mais baixo, mantendo tudo à vista e facilitando o uso diário sem complicação.
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Com visual leve e funcional, a tendência valoriza a luz natural, reduz problemas de umidade e permite personalizar materiais e cores. Para quem busca renovar sem gastar muito, é um caminho objetivo, versátil e rápido de executar.
Além do apelo estético, o sistema resolve demandas reais: acesso imediato aos utensílios e melhor circulação visual. Em lojas online, há modelos a partir de R$ 78, o que torna a mudança acessível e escalável para diferentes perfis de moradia.
Arquitetos destacam que prateleiras abertas aceleram a rotina: pegar pratos e panelas fica mais simples, sem portas para abrir. Em casas pequenas, cada segundo e cada centímetro contam, e o layout enxuto faz diferença no uso diário.
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Outra vantagem é a leitura visual do ambiente. Sem volumes fechados na altura dos olhos, a parede “respira” e a cozinha parece maior. Estudos de psicologia ambiental indicam que superfícies abertas e mais luz ampliam a percepção de espaço.
Há ainda o ganho de higiene. Estruturas abertas acumulam menos umidade interna e evitam mofo oculto, problema comum em marcenarias antigas. A inspeção fica mais fácil, o que incentiva limpezas rápidas e manutenção preventiva contínua.
Sem portas e laterais altas, a luz natural alcança cantos antes sombreados. Essa claridade melhora a usabilidade e valoriza acabamentos. Mesmo com iluminação artificial, a ausência de caixas fechadas reduz sombras e zonas de baixa visibilidade.
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Em regiões úmidas, o ar circula melhor entre louças e frascos, reduzindo odores e fungos. A madeira tende a empenar menos quando não está confinada, prolongando a vida útil das peças. É um ganho prático que se nota a médio prazo.
Para reforçar a durabilidade, vale optar por suportes metálicos e pranchas seladas. Pequenos cuidados, como afastar as prateleiras da área do vapor intenso, ajudam a manter acabamento, fixação e planicidade por muito mais tempo.
O ponto que mais pesa a favor é o orçamento. Enquanto armários planejados exigem investimento alto e prazos longos, prateleiras modulares viraram tendência e custam menos e chegam rápido. Em e-commerces, há kits de entrada a partir de R$ 78.
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O visual também é customizável. Dá para combinar madeira clara, ferragens pretas e elementos em vidro para um clima industrial leve. Louças coloridas viram decoração, e frascos padronizados mantêm a parede organizada e harmônica.
Se a família precisa de muito armazenamento, é possível mesclar: bases fechadas embaixo da bancada e prateleiras no topo. Assim, itens volumosos ficam ocultos, enquanto o uso diário permanece prático, bonito e fácil de limpar.
O primeiro passo é mapear o fluxo: o que você usa todos os dias precisa ficar à mão. Pratos, copos e temperos podem ocupar a faixa central. Itens de menor uso sobem um nível. Essa lógica reduz deslocamentos e evita bagunça recorrente.
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Mantenha uma régua de distâncias: entre 35 e 45 cm entre prateleiras costuma funcionar bem para copos e pratos. Próximo ao fogão, prefira materiais resistentes e fácil limpeza. Acabamentos com boa selagem suportam melhor gordura e calor.
Capriche nos pontos de fixação. Use bucha correta para o tipo de parede e confira a carga suportada pelos suportes. Uma instalação bem feita garante segurança, planicidade e longevidade, evitando recalques e vibrações no uso diário.
O resultado é uma parede ativa, bonita e funcional. A rotina de limpeza fica objetiva: pano úmido, secagem rápida e revisão semanal. Com essa disciplina, as prateleiras mantêm a estética de vitrine sem virar fonte de poeira acumulada.
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Se a casa recebe muitas pessoas, vale criar uma “zona de café” dedicada. Canecas, cápsulas e filtro ficam agrupados, reduzindo idas e vindas. A ideia é transformar a parede em mapa lógico, onde cada gesto encontra resposta imediata.
Quem tem animais curiosos ou crianças pequenas pode preferir alturas menos acessíveis para itens quebráveis. Em cozinhas com gordura intensa, avalie revestimentos de linhas mais atuais e fáceis de lavar atrás das prateleiras para proteger a alvenaria.
Se a coleção de louças é grande, combine módulos fechados em outro ponto da casa. Aparadores, cristaleiras compactas e torres deslizantes ajudam a guardar o excedente. A cozinha mantém leveza sem abrir mão da capacidade total.
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Para não sobrecarregar, siga a regra do “respiro”: deixe espaços entre grupos de objetos. Além de bonito, o vazio facilita a limpeza e valoriza as peças. A parede vira cenário, não depósito, e isso sustenta a tendência no longo prazo.
A proposta conversa com o design biofílico ao valorizar luz, materiais naturais e circulação de ar. Segundo estudos publicados em revistas de arquitetura e bem-estar, ambientes mais claros e arejados estão associados a conforto e foco.
Trazer essa lógica para a cozinha muda a experiência de preparo. Com tudo visível, o cozinhar fica intuitivo e convidativo. O espaço convida a permanência, algo valioso em apartamentos compactos e rotinas cada vez mais corridas.
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No balanço, prateleiras abertas entregam preço competitivo, manutenção simples e efeito visual potente. Para quem busca reforma rápida e com impacto, é uma das maneiras mais acessíveis de atualizar a cozinha sem obra extensa.
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