Entre em nosso grupo
2
Continua depois da publicidade
Para os especialistas, respeitar o momento ideal para cada refeição ajuda a manter o metabolismo equilibrado, reduzir picos de estresse hormonal e melhorar a disposição ao longo do dia. | Freepik/senivpetro
O fato de tomar café da manhã mais tarde do que o habitual, segundo o especialista Francisco Rosero, pode trazer consequências inesperadas para o organismo.
Continua depois da publicidade
Segundo o endocrinologista, a primeira refeição do dia se conecta diretamente ao relógio biológico e influencia hormônios que regulam energia, humor e até como o corpo utiliza calorias.
Além disso, ele destaca que, quando o assunto é café da manhã, o horário é tão relevante quanto a qualidade dos alimentos. E o relógio interno parece ter uma preferência clara: até as 9h da manhã.
Depois desse horário, o nível de cortisol, conhecido como hormônio do estresse, tende a permanecer elevado por mais tempo, o que pode desencadear efeitos indesejados.
Continua depois da publicidade
Nosso corpo segue um ciclo circadiano de aproximadamente 24 horas, responsável por coordenar funções vitais como sono, apetite, produção hormonal e gasto energético.
Esse “relógio interno” responde não apenas à luz e à escuridão, mas também aos horários das refeições. É nesse ponto que entra a crononutrição, campo da ciência que estuda não só o que se come, mas também quando se come.
Para os especialistas, respeitar o momento ideal para cada refeição ajuda a manter o metabolismo equilibrado, reduzir picos de estresse hormonal e melhorar a disposição ao longo do dia.
Continua depois da publicidade
Embora cada organismo tenha suas particularidades, Rosero afirma que antecipar o café da manhã é uma estratégia simples e eficaz para alinhar alimentação e saúde, favorecendo o bom funcionamento do corpo e prevenindo alterações metabólicas no futuro.
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade