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As bebidas alcoólicas costumam ser bastante calóricas, favorecendo o ganho de peso e o acúmulo de gordura localizada, fatores associados à piora da celulite | Drobotdean no Freepik
Todo mundo já deve ter olhado no próprio corpo e reparado que existe um excesso de gordura em certas regiões da pele, principalmente nas coxas, nos quadris, nas nádegas e na barriga e fica inseguro. Mas, isso não é nada mais nada menos que a celulite.
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Essa condição leva consigo vários mitos e lendas, e a dermatologista Adriana Vilarinho, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e da Academia Americana de Dermatologia (AAD) revela o que é mito e o que é verdade quando o assunto é celulite. Confira abaixo:
Mito. Água com gás não tem relação com celulite. Já o consumo de bebidas feitas com grandes quantidades de açúcar como os refrigerantes, podem contribuir para o surgimento dessa condição.
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Mito. Nenhum creme pode reduzir a aparência da celulite. Muitos cremes têm sido sugeridos sem nenhuma evidência de eficácia, exceto a hidratação da superfície da pele.
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Verdade. As bebidas alcoólicas costumam ser bastante calóricas, favorecendo o ganho de peso e o acúmulo de gordura localizada, fatores associados à piora da celulite.
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Mito. Cerca de 95% das mulheres após a puberdade, de todas as etnias, têm celulite. Mas é fato que a obesidade está diretamente relacionada ao aparecimento, já que o depósito de gordura sob a pele é o fator principal para o surgimento da condição.
Mito. A roupa apertada não causa celulite, mas pode sim agravar o quadro. “Um dos fatores que contribui para a celulite é a circulação deficiente no local. Uma roupa mais apertada dificulta a drenagem linfática e sanguínea da região e pode contribuir para a piora da celulite já existente”, explica.
“Atualmente existem diversas intervenções para o tratamento da celulite, incluindo a subcisão, os bioestimuladores injetáveis e tecnologias com radiofrequência, com ondas acústicas e com ultrassom. É preciso ressaltar que uma dieta balanceada e a prática de exercícios físicos são aliados essenciais nesse tratamento”, finaliza a médica.
*Texto sob supervisão de Matheus Herbert.
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