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São Paulo esconde muitos mistérios entre casas e edifícios históricos da cidade | Imagem gerada por IA
A maior metrópole da América Latina carrega muitos mistérios e lendas urbanas. Alguns endereços de São Paulo são cenários de histórias de assombrações e mistérios. Acontecimentos sobrenaturais que intrigam os moradores e os turistas.
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Entre os grandes monumentos da capital, grandes prédios empresariais e as ruas movimentadas é possível explorar esses lugares e se deparar com histórias de aparições, sons inexplicáveis e eventos sobrenaturais que desafiam a razão.
De acordo com o LabJor, laboratório de produção de conteúdos jornalísticos da FAAP após participarem de um passeio que explora lugares com fama de mal assombrado e entrevistarem o guia desse passeio, David Corolla e Daniel Pires, apresentador do canal LendaCast, um podcast de histórias de terror, eles mostram os cinco lugares de São Paulo considerados aterrorizantes.
O Castelinho da Rua Apa pertencia à família Reis. O imóvel, inaugurado em 1912, é palco do assassinato da família. Em 1937, os membros da Família Reis foram encontrados mortos por tiros dentro do Castelinho da Rua Apa. Após o crime, o local foi abandonado e considerado um lugar assombrado.
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Frequentadores do local dizem ouvir vozes e ver coisas estranhas, como torneiras que se abriam sozinhas. Nos anos 2000, o Castelinho da Rua Apa só foi ocupado novamente por uma mulher chamada Maria Eulina Hilsenbeck, fundadora da ONG Clube de Mães do Brasil, que oferece ajuda para pessoas em situação de rua e socialmente vulneráveis.
No dia 1 de fevereiro de 1974, um incêndio no prédio matou 181 pessoas e deixou mais de 300 feridas. O Edifício Joelma, localizado no centro de São Paulo se tornou palco de uma das maiores tragédias urbanas da história do País.
Até hoje não descobriram quem são as 13 vítimas que acabaram morrendo carbonizadas dentro de um dos elevadores do prédio. Tristemente apelidadas de “as 13 Almas do Joelma”, elas estão enterradas no Cemitério São Pedro, na Vila Alpina. Após o incêndio, funcionários relatam ouvir vozes e coisas estranhas no local.
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Outro fato estranho é que, durante a gravação do filme Joelma 23º Andar (1979), um fotógrafo fez imagens dos atores dentro do prédio e, nessas fotos, apareceram supostas figuras sobrenaturais. Hoje em dia, o prédio se chama Edifício Praça da Bandeira, porém continua conhecido por muitos pelo seu nome antigo, Joelma.
Assim como quase todo local de sepulcro, o cemitério da Consolação não escapa de histórias sobrenaturais. Aberto em 15 de agosto de 1858, os sepulcros de figuras históricas importantes do Brasil, como Monteiro Lobato, Tarsila do Amaral e Mario de Andrade estão no local.
As 2 histórias mais conhecidas do Cemitério da Consolação são a de um coveiro que morreu de infarto enquanto estava enterrando uma mulher. O corpo do homem teria caído em cima do caixão que estava sepultando. Desde então, existem relatos de que o espírito dele assombra a região.
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A outra é a história do menino Antônio da Rocha Marmo, o Antoninho, que teria pprevisto sua morte e acabou sendo considerado um milagreiro do Cemitério da Consolação. “Ele ffalouo dia exato que ia morrer e acaba morrendo exatamente no dia que disse”, explica Daniel PPires,apresentador do Lendacast.
Segundo o portal Medium, existe uma estátua em tamanho real do Antoninho em cima do seu antigo túmulo no Cemitério da Consolação.
Sebastiana de Melo Freire, conhecida como Dona Yayá, era de uma família muito rica e uma vida marcada por tragédias.
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Dona Yayá começou a apresentar traços de psicose esquizofrênica após perder seus três irmãos, a de 3 anos morreu asfixiada, a outra de 13 faleceu de tétano e seu irmão morreu misteriosamente durante um cruzeiro em Buenos Aires. Seus pais morreram com dois dias de diferença e ela ficou sem parentes.
Ela ficou internada em um sanatório por um tempo e acabou sendo isolada, até sua morte, em uma das casas da família, localizada na Rua Major Diogo, região central de São Paulo.
“Dizem que a casa ficou assombrada pelo espírito raivoso da Dona Yayá, porque ela queria sair de lá, queria viver, queria ser livre. Falam que a casa fica assombrada por conta desse espírito dela, que está aprisionado ali”, explica Daniel.
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Atualmente, a casa pertence à Universidade de São Paulo (USP), que transformou o local em um museu que homenageia a antiga proprietária. As pessoas que frequentam a região relatam ouvir os gritos da Dona Yayá, até hoje, pedindo ajuda.
O primeiro arranha-céu de São Paulo com 30 andares. Após o proprietário ter perdido muito dinheiro, não conseguiu arcar com os gastos e o governo ficou com o edifício. O Edifício Martinelli acabou sendo ocupado por moradores de rua, traficantes, gangues, bandidos e prostitutas.
Muitas mortes começaram a acontecer dentro do prédio e os moradores jogavam lixo no fosso do elevador. A prefeitura convocou a polícia para tirar as pessoas do prédio. Após saída turbulenta, devido à resistência dos invasores, começaram uma limpeza no edifício.
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No fosso do elevador, tiraram vários corpos: “as pessoas eram mortas e jogadas ali junto com o lixo”, explica David Corolla. Hoje, o Edifício Martinelli abriga o centro cultural da cidade de São Paulo, onde acontecem festas e eventos.
Apelidada de “Moça do Martinelli” alguns comentam ver a assombração de uma mulher loira que usa um vestido branco e caminha pelos corredores do Edifício Martinelli à noite escreve em uma máquina de escrever. Funcionários do prédio dizem ouvir os barulhos de mulher digitando.
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