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Além das trilhas, o parque oferece atividades de ecoturismo e aventura para todas as idades. | Wikimedia Commons
Localizado em Ponta Grossa, a cerca de uma hora de Curitiba, o Parque Estadual de Vila Velha é um dos destinos naturais mais impressionantes do País.
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Criado em 1953, o primeiro parque estadual do Paraná vive hoje uma nova fase, combinando aventura, conforto e preservação ambiental.
O principal cartão-postal do parque são as formações de arenito, moldadas há cerca de 300 milhões de anos. A mais famosa delas, conhecida como “A Taça”, tornou-se símbolo do local e um dos pontos mais fotografados da região.
As trilhas que levam às formações têm níveis de dificuldade leve a moderado e permitem observar outras paisagens únicas, como as furnas dos Andorinhões e dos Lambaris — cavidades com até 100 metros de profundidade, que impressionam pela dimensão e beleza natural.
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Além das trilhas, o parque oferece atividades de ecoturismo e aventura para todas as idades. Há opções de tirolesa, arvorismo, cicloturismo, balão estacionário e até caminhada noturna, uma das experiências mais procuradas pelos visitantes.
Os ingressos custam entre R$ 69 (meia) e R$ 138 (inteira), e há combos com atividades extras. Crianças de até cinco anos têm entrada gratuita. O parque funciona de quarta a segunda-feira, das 9h às 15h, com permanência permitida até as 17h.
Desde a concessão ao grupo Soul Vila Velha, em 2020, o parque recebeu investimentos que somam mais de R$ 20 milhões. A revitalização trouxe novo Centro de Visitantes, restaurantes, wi-fi gratuito em pontos estratégicos e transporte interno renovado.
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Com foco na sustentabilidade, Vila Velha conquistou o selo “Aterro Zero”, que garante o reaproveitamento total dos resíduos gerados.
“Desde o início, o objetivo sempre foi criar uma experiência completa, que valorize a história e as belezas do parque”, explica Leandro Ribas, gestor da Soul Vila Velha.
Entre os próximos projetos está a reabertura do Elevador da Furna dos Andorinhões, desativado desde 2000 e com previsão de funcionamento em 2026. A estrutura oferecerá uma nova forma de explorar o interior das furnas, unindo tecnologia e acessibilidade.
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Com a nova fase, Ponta Grossa se consolida como um polo de turismo natural e sustentável no Brasil. “Nosso trabalho é cuidar dele para as futuras gerações, mas também transformá-lo em um espaço de lazer, ciência e negócios”, completa Ribas.
A gestão compartilhada entre o poder público e a iniciativa privada tem se tornado exemplo para outros estados, mostrando que é possível equilibrar preservação ambiental e desenvolvimento econômico. Vila Velha é hoje um caso de sucesso na integração entre natureza e inovação.
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