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Junto da ajuda e praticidade dos eletrodomésticos, vem uma dor de cabeça: o aumento no valor da conta de luz | Kelly Sikkema/Unsplash
Os eletrodomésticos se tornaram parte crucial de toda casa, para facilitar a vida e o cotidiano, cada um com uma função importante. Contudo, junto de sua ajuda e praticidade, vem uma dor de cabeça: o aumento no valor da conta de luz.
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Muita gente aponta que os maiores vilões são a geladeira, a máquina de lavar ou o ar-condicionado, mas se esquecem de outro vilão: o forno elétrico. Ele é capaz de conseguir tanto quanto 65 geladeiras ligadas simultaneamente.
Embora seja prático e ótimo para a produção de assados, este eletrodoméstico acaba consumindo muita energia, mesmo se estiver desligado. Isso ocorre com aqueles aparelhos que funcionam também em modo stand-by, que suga a energia só de estar na tomada.
Esquentar algo rapidamente e manter o calor existe bastante da rede elétrica. Utilizar o forno elétrico é prático, mas quando está na tomada pode deixar suas contas de energia mais salgadas ao fim do mês.
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Deixá-lo preaquecido, esperar o tempo necessário para a receita ser produzida e garantir a suculência adequada puxa bastante da energia de sua casa, embora o resultado geralmente seja uma refeição saborosa.
Para que não seja necessário deixar de usar o aparelho nem acabar por escanteá-lo é possível fazer um uso mais consciente e econômico.
A energia consumida exatamente varia de modelo para modelo, mas, em média, um forno elétrico pode consumir entre 2.000 e 5.000 watts por hora, o que geraria um gasto mensal de aproximadamente 40 a 90 quilowatts-hora, se usado com frequência. A efeito de comparação, uma geladeira tem um consumo muito menor, sendo em torno de 300 a 800 watts por hora.
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Na média, 84 geladeiras ligadas ao mesmo tempo ainda consumiriam menos energia do que um forno elétrico muito utilizado.
Essa discrepância ocorre pois o forno precisa concentrar uma grande quantidade de calor para cozinhar os alimentos, consumindo assim mais energia. Já a geladeira trabalha em uma temperatura estável, para manter os alimentos conservados.
Como dito anteriormente, o consumo elétrico varia de acordo com o modelo, ano de fabricação, tamanho e outros fatores. Além disso, a frequência, o modo e o propósito do uso também são determinantes. Quanto mais potente for o forno ou maior for o produto para ser assado, maior vai ser a conta no fim do mês.
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A principal dica para a economia de energia durante o uso do forno elétrico é saber aproveitar o tempo de funcionamento do aparelho.
Caso possível, cozinhar diversos pratos de uma só vez é uma ótima saída para economizar energia, pois assim mais de um alimento fica pronto sem precisar usar o eletrodoméstico por um período mais longo.
Outra saída é desligar o forno alguns minutos antes do tempo recomendado na receita, assim o calor residual já seria capaz de terminar de cozinhar os alimentos.
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Evitar abrir a porta do forno enquanto ele estiver ligado também é fundamental. Uma vez aberta, faz que o vento entre e o aparelho perca o calor interno, sugando mais energia para aquecer novamente. Deixe para abrir só quando a receita estiver pronta.
E por fim, mas não menos importante, é crucial retirar o forno da tomada sempre que terminar de usar, assim a energia consumida será apenas a necessária, gerando grande economia. Isso vale ainda mais para os modelos que funcionarem no modo stand-by.
Caso ocorra uma queda de energia ou problema no painel, reinicie o aparelho para evitar que o consumo esteja mais alto do que o necessário.
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Ao tomar estes cuidados, é possível continuar fazendo uso do forno elétrico sem que ele torne sua conta de luz tão mais cara.
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