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Estudante de direito assassina: quais os sinais dados por um serial killer, segundo especialistas

Pesquisadores revelam os padrões de comportamento e traços de personalidade comuns nesses criminosos

Vitoria Estrela

14/10/2025 às 22:35

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A estudante de direito Ana Paula Veloso Fernandes é considerada uma serial killer para os promotores do Ministério Público

A estudante de direito Ana Paula Veloso Fernandes é considerada uma serial killer para os promotores do Ministério Público | Reprodução/Redes Sociais

Uma série de assassinatos atribuídos à Ana Paula Veloso Fernandes, de 36 anos, é investigada pela Polícia Civil de São Paulo. 

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Assassinos em série podem ser manipuladores e usar o charme para ganhar a confiança das vítimas
Assassinos em série podem ser manipuladores e usar o charme para ganhar a confiança das vítimas
Esses criminosos frequentemente demonstram ausência de empatia, culpa ou remorso por suas ações (Fotos: Freepik)
Esses criminosos frequentemente demonstram ausência de empatia, culpa ou remorso por suas ações (Fotos: Freepik)

A estudante de direito foi acusada de matar pelo menos quatro pessoas entre São Paulo e Rio de Janeiro, em um período de cinco meses.

O caso chocou o Brasil e Ana Paula Venoso já é considerada uma serial killer (assassina em série) pelos promotores do Ministério Público.

Quais as condutas mais comuns desse tipo de criminoso? Veja a seguir.

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Padrões de comportamento

Estudos publicados nas revistas International Journal of Psychology e International Journal of Environmental Research and Public Health explicam os padrões de comportamento dos assassinos em série.

De acordo com as publicações, esses criminosos frequentemente demonstram ausência de empatia, culpa ou remorso por suas ações, o que facilita a reprodução dos crimes.

Além disso, muitos apresentam um narcisismo exagerado, necessidade de admiração e crença de serem superiores aos outros, justificando seus atos violentos.

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Personalidades difíceis e sedutoras

Os comportamentos mais comuns em serial killers são a impulsividade e a agressividade, que podem estar ligados à psicopatia e transtornos de personalidade antissocial.

Assassinos em série também podem ser manipuladores, usando charme para ganhar a confiança das vítimas e manter uma fachada de normalidade. 

Esse padrão vai de encontro com outra conduta comum: a vida dupla. Muitos criminosos com várias mortes no currículo conseguem levar uma vida aparentemente normal enquanto cometem assassinatos.

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A relação com o abuso infantil 

Além dos padrões de comportamento e traços de personalidade, há um fator em comum em grande parte dos serial killers: a alta incidência de traumas, abusos ou negligência na infância.

De acordo com o estudo disponível no International Journal of Psychology, “experiências traumáticas na infância não apenas moldam o comportamento individual, mas também desempenham um papel crucial no desenvolvimento de tendências violentas e transtornos psicológicos complexos.”

Segundo a publicação, o desejo de poder e vingança podem ser um reflexo de traumas profundos, como aqueles vividos nos primeiros anos de vida.

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