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Família projetou casa de 300 m2 com quartos estreitos de propósito para os filhos

Xinyng Lin tinha o sonho de criar uma um lar para seus filhos que combinasse luz e privacidade

Leonardo Siqueira

13/06/2025 às 12:41  atualizado em 13/06/2025 às 14:01

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Átrio é essencial para conectar todos os cômodos da casa

Átrio é essencial para conectar todos os cômodos da casa | Reprodução Yle

Xinying Lin mora em Espoo, Finlândia, e sonhava construir uma casa para a sua família que combinasse luz e privacidade. Em 2022, encontrou o terreno ideal na área residencial de Kaitamäki para construir um átrio, um pátio e outro elemento-chave para a criação dos seus filhos

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Parte interna do átrio no momento da construção | Reprodução Yle
Parte interna do átrio no momento da construção | Reprodução Yle
Sini Koivisto projetou com sucesso o restaurante de Lin e foi chamada para o projeto da casa | Reprodução Yle
Sini Koivisto projetou com sucesso o restaurante de Lin e foi chamada para o projeto da casa | Reprodução Yle
A casa possui um átrio responsável pela claridade e interação social | Reprodução Yle
A casa possui um átrio responsável pela claridade e interação social | Reprodução Yle
Xinying Lin mudou de profissão. Depois de vender o restaurante, começou a trabalhar como micromecânico |Reprodução Yle
Xinying Lin mudou de profissão. Depois de vender o restaurante, começou a trabalhar como micromecânico |Reprodução Yle

Espaços comuns

A arquiteta Sini Koivisto desempenhou um papel crucial em projetos voltados a famílias asiáticas, incluindo a casa de Xinying Lin. Ela enfatizou a importância dos espaços comuns na casa que possui 300 m². 

O átrio é fundamental para que a família aumente a interação social. Além de permitir a iluminação natural com janelas do chão ao teto que não mostram a rua. 

“Muitas casas têm janelas grandes do chão ao teto, mas sempre deixam as cortinas fechadas”, diz Lin para a emissora Yle da Finlândia.

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Mesmo assim, os quartos das crianças são menores para que elas fiquem mais tempo em espaços comuns, como o átrio.

“Seria muito melhor se as crianças preferissem ficar confortáveis na sala de estar do que deitadas em seu próprio quarto”, argumenta Lin, que vendeu o seu restaurante e está em busca de mudança.

De acordo com a arquiteta, as casas (chinesas) são unidas pelo design moderno e minimalista escandinavo. Na casa de Lin, o interior tem superfícies de madeira, o piso é concreto polido, o que facilita a limpeza. 

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Migração asiática

As cidades finlandesas recebem uma grande porcentagem de imigrantes chineses, mais de quatro mil pessoas em Espoo falam chinês. O fenômeno é nítido na cidade porque as comunidades asiáticas têm casas personalizadas.

Chineses e indianos na área metropolitana de Helsinque (capital da Finlândia) vivem em casas próprias com mais frequência do que outros imigrantes.

Em relatório de 2022 divulgado pela prefeitura da cidade, com dados do Instituto Nacional de Estatística da Finlândia (SF), aproximadamente 70% das pessoas de origem chinesa na zona metropolitana da capital vivem há mais de 15 anos em casas próprias. 

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Lin está feliz com a localização da sua casa. O mar fica perto e a estação de metrô está a 10 minutos a pé. “Quando visitamos o local pela primeira vez, ficamos muito impressionados com a tranquilidade e a proximidade com a natureza da região”, diz. 

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