Entre em nosso grupo
2
Continua depois da publicidade
A Dra. Júlia Reis reforça que o cuidado com a saúde feminina deve ser personalizado e integral | Freepik
O fim do ciclo reprodutivo feminino ainda é um tema cercado de dúvidas e tabus. No entanto, a menopausa não precisa ser tratado como um sinônimo de sofrimento.
Continua depois da publicidade
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 17 milhões de mulheres estão no climatério, e 9,2 milhões já vivem a menopausa no Brasil.
O fenômeno é natural, mas merece atenção médica e cuidados especiais. A ginecologista e professora do curso de Medicina da Afya Itajubá, Dra. Júlia Reis, explica que é importante distinguir esses momentos.
O cenário é expressivo também em escala global. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que até 2030 haverá 1,2 bilhão de mulheres na menopausa e pós-menopausa em todo o mundo.
Continua depois da publicidade
Ondas de calor, irritabilidade, insônia, ressecamento vaginal e perda de libido estão entre os sintomas mais comuns relatados por mulheres nessa fase. Ainda assim, nenhuma mulher precisa normalizar o desconforto ou enfrentar o processo sozinha.
“Hoje, contamos com recursos terapêuticos e estratégias de estilo de vida capazes de melhorar significativamente a qualidade de vida, mesmo para quem não pode fazer reposição hormonal”, ressalta a ginecologista.
A Dra. Júlia Reis reforça que o cuidado com a saúde feminina deve ser personalizado e integral: “Cada mulher vive a menopausa de forma única.
Continua depois da publicidade
Por isso, o acompanhamento deve considerar o histórico, o estilo de vida e as preferências individuais.
O mais importante é entender que é possível atravessar essa fase com saúde, autoestima e bem-estar.”
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade