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Os valores de estacionamento praticados no Brasil não chegam perto dos de metrópoles supervalorizadas | joao batista Shimoto/Wikimedia Commons
O preço da vaga de estacionamento no Brasil não para de crescer, especialmente nas grandes cidades. Ainda assim, os valores praticados aqui não chegam perto dos de metrópoles supervalorizadas como Londres, Nova Iorque e Hong Kong.
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Essa última, conhecida por sua alta densidade populacional e pelo mercado imobiliário caríssimo, chamou atenção em 2021 ao registrar a venda de uma vaga de estacionamento por US$ 1,3 milhão – cerca de R$ 6,5 milhões na época.
O preço foi tão incomum que gerou repercussão na imprensa internacional, sendo apontado por diversos veículos como o mais alto já pago por uma vaga de estacionamento no mundo.
A vaga em questão faz parte do luxuoso conjunto residencial Mount Nicholson, localizado na montanha de Victoria Peak.
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Segundo a revista Quatro Rodas, o aluguel no condomínio passa de R$ 1 milhão por mês, enquanto um flat de 427 m² é cotado a R$ 390 milhões.
A empresa responsável pela venda não revelou detalhes sobre possíveis diferenciais da vaga, mas confirmou que ela tem o tamanho padrão de 12,5 m² e detém o título de estacionamento mais cara do mundo.
Hong Kong é uma metrópole moderna cercada por montanhas e áreas de preservação ambiental. Por ter pouco espaço disponível para crescer, o valor do metro quadrado na cidade está entre os mais altos do mundo.
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Não por acaso, a antiga vaga apontada como a mais cara do planeta também é de lá. Localizada em um prédio de luxo no centro da cidade, ela foi vendida em 2019 por impressionantes US$ 980 mil, o equivalente a cerca de R$ 5,55 milhões na época.
Segundo a Quatro Rodas, a valorização da região chegou a tal ponto que se formou um mercado paralelo, no qual investidores compram vagas do governo e as revendem a pessoas ricas interessadas em exclusividade e praticidade.
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