Entre em nosso grupo
2
Continua depois da publicidade
Entenda a decisão polêmico dos pais | Imagem gerada por IA
Uma família finlandesa adotou uma estratégia arquitetônica ousada. Sua casa de 300 m² possui quartos intencionalmente estreitos para os filhos. O objetivo principal? Incentivar as crianças a passar mais tempo nos espaços comuns, promovendo assim a interação social e fortalecendo os laços familiares.
Continua depois da publicidade
Xinying Lin, a proprietária, sonhava com um lar que combinasse luz natural e privacidade para sua família. Em 2022, encontrou o terreno ideal em Kaitamäki. O projeto incluiu um átrio, um pátio e outros elementos essenciais para o crescimento de seus filhos.
A arquiteta Sini Koivisto teve um papel crucial neste projeto de 300 m², especialmente para famílias asiáticas. Ela enfatizou a importância dos espaços comuns na casa, destacando seu potencial para aumentar a interação entre os moradores.
O átrio funciona como o verdadeiro centro da residência, facilitando a interação social para toda a família. Além disso, ele permite uma incrível iluminação natural, com grandes janelas que vão do chão ao teto, mas que habilmente não expõem a rua.
Continua depois da publicidade
Xinying Lin observou que “Muitas casas têm janelas grandes do chão ao teto, mas sempre deixam as cortinas fechadas”. Este design inovador resolve o dilema, oferecendo luz sem sacrificar a intimidade.
Mesmo com janelas amplas nos espaços comuns, os quartos das crianças foram planejados para serem menores. Consequentemente, isso as estimula a buscar outras áreas da casa para lazer e estudo, fortalecendo os laços familiares.
Lin defende que “Seria muito melhor se as crianças preferissem ficar confortáveis na sala de estar do que deitadas em seu próprio quarto”. Essa filosofia guia a escolha de design, visando um ambiente mais coletivo.
Continua depois da publicidade
Anteriormente, Lin vendeu seu restaurante e buscou uma mudança de vida, refletindo essa busca por novos propósitos no design de sua casa. Claramente, o projeto foca em redefinir a dinâmica familiar de maneira positiva.
De acordo com a arquiteta Sini Koivisto, as casas no estilo chinês frequentemente se unem ao design moderno e minimalista escandinavo. Na residência de Lin, o interior exibe superfícies de madeira, conferindo calor e elegância.
Adicionalmente, o piso de concreto polido na casa de Lin simplifica a limpeza e manutenção diária. Dessa forma, a estética se une à praticidade, criando um ambiente belo e fácil de cuidar para a família.
Continua depois da publicidade
Cidades finlandesas, como Espoo, acolhem uma parcela significativa de imigrantes chineses, com mais de quatro mil pessoas falando chinês. Este fenômeno é visível, pois comunidades asiáticas frequentemente personalizam suas casas.
Notavelmente, chineses e indianos na área metropolitana de Helsinque possuem casas próprias com mais frequência que outros imigrantes. Esse dado reflete a estabilidade e o investimento dessas comunidades na região.
Um relatório de 2022 da prefeitura, com dados do Instituto Nacional de Estatística da Finlândia, mostra que cerca de 70% dos chineses na área da capital vivem em casas próprias há mais de 15 anos. Assim, a permanência é evidente.
Continua depois da publicidade
Lin expressa grande satisfação com a localização de sua casa em Kaitamäki, Espoo. O mar está muito próximo e a estação de metrô fica a apenas dez minutos a pé, oferecendo conveniência e acesso à natureza.
A princípio, “Quando visitamos o local pela primeira vez, ficamos muito impressionados com a tranquilidade e a proximidade com a natureza da região”, afirmou Lin. Claramente, a escolha do terreno foi fundamental para a qualidade de vida.
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade