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Conheça os principais lugares em São Paulo que oferece terapia de graça ou de custo baixo | Freepik
Buscar apoio psicológico sempre será um passo essencial para o bem-estar. Atualmente, várias pessoas sofrem com ansiedade, depressão, crise do pânico e entre outras.
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Na cidade de São Paulo, existem diversas opções de atendimento psicológico gratuito ou a preços acessíveis, fundamentais para a saúde mental da população.
A Gazeta separa para você um guia que reúne informações sobre serviços públicos, universitários e iniciativas da sociedade civil que oferecem suporte psicológico na capital paulista.
A cidade conta com a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), composta por clínicas-escola de psicologia, Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e organizações da sociedade civil, todos voltados ao cuidado em saúde mental.
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É recomendável entrar em contato previamente com os serviços para confirmar vagas, horários e procedimentos, já que a demanda por atendimentos gratuitos é alta e pode haver fila de espera.
As clínicas-escola das universidades paulistanas desempenham papel central no acesso à saúde mental:
Outras instituições com clínicas de psicologia incluem Universidade São Judas Tadeu, UNISA, UNASP, Universidade Ibirapuera (UNIB), UNINOVE e UNICID.
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Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são serviços especializados do SUS, com portas abertas para acolhimento e acompanhamento contínuo. Dividem-se em Adulto, Infantojuvenil e Álcool e Drogas, distribuídos em todas as regiões da cidade.
Alguns exemplos: CAPS Adulto Itaim, CAPS Infantojuvenil Itaim, CAPS AD Jardim Nélia e CAPS Perdizes – Manoel Munhoz. É importante verificar qual CAPS atende seu bairro por meio do site da Prefeitura ou pelo telefone 156.
Além disso, as Unidades Básicas de Saúde (UBS) podem oferecer o primeiro acolhimento psicológico e encaminhar para serviços especializados.
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Apesar da ampla rede, o acesso à saúde mental em São Paulo enfrenta desigualdade social, filas de espera e estigma em relação aos transtornos mentais. O estresse urbano, poluição e violência agravam a necessidade de suporte psicológico.
Sempre confirme endereços, contatos e horários de funcionamento, pois a maioria dos serviços exige triagem ou agendamento prévio.
A cidade busca fortalecer sua rede de saúde mental com investimentos em formação profissional e programas inovadores, como o Consultório na Rua.
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Universidades promovem pesquisa e ensino, enquanto campanhas como Janeiro Branco e Setembro Amarelo ajudam a combater o estigma e incentivar o diálogo sobre saúde mental.
O cuidado articulado com políticas de assistência social, educação e trabalho é fundamental para tornar São Paulo um exemplo global de atenção humanizada à saúde mental.
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