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O sistema começou a ser planejado durante o governo de Michel Temer | Reprodução TV Band
O Pix faz parte do dia a dia dos brasileiros. É difícil você ver uma transação feita com outro método de pagamento. Segundo o Banco Central, são bilhões de reais movimentados mensalmente..
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Somente em 2024 os brasileiros movimentaram R$26,45 trilhões via Pix. Mas você sabe quem criou essa modalidade de pagamento?
O Pix foi criado pelo Banco Central do Brasil. Os estudos iniciaram em 2016 sobre a presidência do economista Ilan Goldfajn, com o objetivo de tornar os pagamentos mais ágeis e seguros.
Dois anos depois, o BC oficializou a criação do grupo de trabalho que iria desenvolver o sistema. Diversos especialistas em tecnologia, economia e segurança participaram do processo, além de representantes de mais de 130 instituições.
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Nenhum governo executivo criou o Pix. A pandemia apenas acelerou o processo para substituir formas lentas e caras de transferência como o TED e DOC. A sigla é em homenagem ao termo Pixels (pontos luminosos na tela), que remete a tecnologia.
A iniciativa inteiramente brasileira foi anunciada em outubro de 2020. Porém, as primeiras transações aconteceram somente em 16 de novembro. De qualquer forma, o Pix foi muito bem aceito pela população, superando as expectativas do Banco Central.
Não existe Pix em outros países do mundo. O que tem são sistemas similares de pagamento instantâneo com tecnologias próprias. Como é o caso do Zelle (EUA), o UPI (Índia) e PromptPay (Tailândia).
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O Zelle é extremamente semelhante ao Pix. Criado em 2017, esse sistema não é governamental e depende de parcerias com bancos. Isso limita a adoção de usuários cujas instituições financeiras não pertencem ao grupo.
Essa modalidade é uma revolução na forma como os brasileiros movimentam o dinheiro. A tecnologia facilita a rotina dos brasileiros. Em média, cada brasileiro fez 32 transações ao mês com o Pix em 2024, segundo estudo da FGV.
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