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De volta as prateleiras dos mercados brasileiros, o refrigerante de soda fez sucesso nos anos 80 e 90 | Reprodução IA
O refrigerante Gini marcou época. Dono de um sabor de limão que conquistou consumidores nos anos 80 e 90, ele desapareceu do mercado por um bom tempo, mas está oficialmente de volta.
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A marca, que já rivalizou com gigantes como Coca-Cola, Fanta e Soda, tenta agora reconquistar um público que guarda lembranças afetivas da bebida.
A responsável pela retomada é a Bellpar Refrescos, que decidiu investir em uma versão reformulada da Gini. A empresa trabalhava há meses no relançamento, mas somente agora os novos modelos começam a chegar a mais pontos de venda pelo País.
As famosas garrafas de vidro KS, símbolo da época de ouro da marca, deram lugar a cinco novos tamanhos em embalagens PET: 330 ml, 600 ml, 1,25 L, 1,5 L e 2 L. A volta também inclui uma versão Zero Açúcares, disponível em 330 ml e 1,5 L.
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O logotipo, conhecido pelas letras inclinadas, foi modernizado, mas manteve a essência que muitos consumidores reconhecem de imediato. E, segundo quem já experimentou, o sabor continua praticamente o mesmo.
“Era o refrigerante que eu mais gostava na infância. E o sabor está bem parecido com o que eu me lembro”, contou uma consumidora que encontrou a bebida em uma plataforma de compras online.
A Gini nasceu em 1971, na França, criada pela empresa Perrier como um refrigerante de limão pensado para o público jovem.
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Com perfil mais irônico e ousado, ganhou fama com campanhas provocativas e o slogan em francês “La plus chaude des boissons froides” (“A mais quente das bebidas frias”).
O posicionamento buscava um tom mais adulto, com sabor cítrico marcante, diferente das bebidas tradicionais da época.
Em 1980, nove anos após sua criação, a Gini desembarcou no Brasil com a proposta de apresentar um refrigerante de limão com pegada europeia, mais sofisticado e com sabor mais intenso do que concorrentes diretos, como Sprite e Soda Limonada.
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Recebida como novidade, a bebida acabou perdendo espaço com o avanço de novas tecnologias, estratégias das grandes marcas e mudanças no mercado de refrigerantes.
Aos poucos, sumiu das prateleiras, passando a ser lembrada apenas por consumidores nostálgicos ou por colecionadores de rótulos e embalagens antigas.
Com a chegada da nova versão, a Gini tenta retomar seu espaço entre os fãs de refrigerantes clássicos e reativar memórias afetivas de quem cresceu com a marca.
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A aposta mistura nostalgia, reformulação e um toque de modernidade, em um momento em que outras marcas também têm recorrido ao passado para reconquistar o consumidor.
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