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Febre alta e súbita é manifestação mais comum da febre Oropouche | Imagem: cottonbro studio/Pexels
Uma doença ainda pouco conhecida vem preocupando milhares de brasileiros, contando com milhares de infecções e até casos registrados de morte. A preocupação é tanta que o Ministério da Saúde já publicou página explicando sobre a nova onda.
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Embora a preocupação seja recente, e muita gente ainda nem conheça a febre Oropouche, o vírus foi identificado pela primeira vez em 1960.
Entenda agora os riscos e como se proteger dessa doença.
A febre Oropouche é causada pelo vírus e Orthobunyavirus oropoucheense (OROV) e transmitido pelo mosquito Culicoides paraenses. Os sintomas são semelhantes aos de outras arboviroses, ou seja, doenças transmitidas por mosquitos.
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Febre alta e súbita, dor nas articulações, dor de cabeça intensa, tontura e erupções cutâneas são os sintomas mais comuns. Entre as manifestações mais raras incluem-se vômitos, calafrios e fotofobia.
Os sintomas começam a se manifestar entre três a oito dias depois da picada, e duram em torno de uma semana. Não existe cura específica para o vírus, e os tratamentos se focam em aliviar os sintomas.
Nas cidades, a febre Oropouche também pode ser transmitida pelo pernilongo comum, então os mesmos cuidados contra a dengue também protegem contra a febre Oropouche.
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Passar sempre repelente, principalmente no calor e em áreas próximas da vegetação. Usar roupas que cubram a maior parte do corpo também é uma forma eficaz de evitar tomar muitas picadas.
Em casa, o ideal é instalar telas de malha fina nas portas e janelas e remover os criadouros de mosquitos, lugares que concentram água parada. Para os bebês, é indicado instalar mosqueteiros nos berços.
Conscientizar as pessoas ao seu redor e aderir às campanhas de prevenção públicas também são fundamentais para combater a proliferação do mosquito.
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