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Segundo estudos científicos, os gatos ajudam em inúmeros fatores, entre eles reduzir o risco de infarto e o de ajudar na interação de crianças | Ivan Babydov/Pexels
Com cada vez mais espaços nos lares e corações dos humanos, os gatos podem, além de fazer companhia, trazer benefícios na saúde da família que o adotar.
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Segundo estudos científicos, os gatos ajudam em inúmeros fatores, entre eles reduzir o risco de infarto e o de ajudar na interação de crianças, especialmente as com o Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Veja abaixo como esses animais podem melhorar a qualidade de vida humana.
Um estudo da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, acompanhou mais de quatro mil pessoas por um período de 10 anos e notou um benefício dos felinos na saúde cardiovascular dos humanos.
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Segundo o levantamento, quem tinha um gato possuía uma redução de até 33% no risco de infarto.
Uma das principais hipóteses para explicar este fenômeno seria a de que o contato físico com os felinos, como acariciar o animal no colo ou deitar abraçado com ele, contribui para a redução da pressão arterial, diminui a frequência cardíaca e alivia a tensão acumulada, o que é determinante para agir positivamente contra doenças no coração.
Para quem gosta de ficar navegando pela internet e vendo vídeos online, os gatos também podem servir de grande ajuda.
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Segundo um estudo da Universidade de Indiana, assistir a vídeos de gatos fofos na internet pode contribuir para a melhora do estado emocional e ajudar a lidar com tarefas complexas que serão feitas durante o dia. Só não vale exagerar no tempo de tela.
Outro estudo, este publicado no Frontiers in Veterinary Science, revelou que os gatos também são capazes de ajudar no desenvolvimento das pessoas, principalmente aquelas com transtornos mentais ou de desenvolvimento.
Segundo a pesquisa, crianças com autismo que convivem com gatos no cotidiano apresentam melhoras no comportamento, na empatia e nas interações sociais. Ainda conforme o levantamento, os felinos oferecem uma ligação afetiva, trazendo com isso efeitos calmantes.
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Os adultos também são afetados positivamente com os bichanos. Um levantamento da Universidade de Liverpool, na Inglaterra, reuniu pessoas com transtornos mentais e analisou como os animais de estimação as ajudam a lidar com emoções difíceis.
Os participantes relataram que os pets forneciam suporte incondicional e sem julgamento, o que contribuía muito para a tranquilidade, confiança e acolhimento dos humanos, algo que nem sempre ocorre nas relações entre as pessoas.
Além disso, quando vive em família, o gato costuma adquirir um amor incondicional pelos seus tutores, principalmente pela pessoa escolhida como a sua preferida.
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Embora os gatos provoquem reações alérgicas em algumas pessoas, eles também possuem o papel de proteger outras, contribuindo para a prevenção de asma e reações alérgicas em determinados humanos.
O motivo disso ocorrer seria a exposição humana ao felino, que permitiria modificar o sistema imunológico humano, que torna menos provável a ocorrência de reações alérgicas.
Contudo, como qualquer animal e até seres humanos, são necessários alguns cuidados. Os gatos podem transmitir doenças, sendo hospedeiros, por exemplo, da toxoplasmose.
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O caso é muito raro, mas o parasita pode estar presente nas fezes do felino. Isso se torna perigoso caso o humano faça contato com as fezes contaminadas. O risco também existe em caso do consumo de água contaminada e nos alimentos mal lavados ou mal cozidos.
Isto se torna ainda mais incomum no contato com gatos domésticos. O risco maior fica entre os gatos selvagens, que precisam caçar pelas ruas e ambientes externos para se alimentar.
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