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Torcedores precisariam consumir bilhões de latas para quitar dívidas dos clubes, aponta simulação ligada à campanha da Brahma. | Reprodução/IA
Celebrado sempre na primeira sexta-feira de agosto, o Dia Internacional da Cerveja surgiu em 2007 na Califórnia (EUA) e conquistou rapidamente o mundo.
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A data foi criada para homenagear produtores, consumidores e garçons, personagens centrais na história de uma das bebidas mais apreciadas globalmente.
Em 2025, a comemoração acontece justamente no primeiro dia do mês, reforçando o vínculo dos brasileiros com o copo gelado.
Segundo relatório da Kirin Holdings Company, o Brasil é o terceiro maior consumidor de cerveja do planeta, com 14.550 quilolitros consumidos por ano – o que equivale a mais de 14 bilhões de litros. E não é segredo que a combinação entre cerveja e futebol é quase inseparável no país.
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Recentemente, a Brahma lançou a campanha Sociedade Anônima dos Brahmeiros (SAB), um projeto que promete destinar 10% do valor das cervejas compradas pelo aplicativo Zé Delivery diretamente aos cofres dos clubes participantes, sem custo extra para o torcedor.
Para dimensionar o impacto dessa ação, o portal Poder360 simulou quantas latas de 350 ml precisariam ser vendidas para que os 14 times da Série A incluídos na campanha quitassem suas dívidas brutas até julho deste ano.
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Considerando o preço médio de R$ 3,59 por lata, com repasse de R$ 0,359, os números impressionam.
O Corinthians lidera o ranking, com dívida de R$ 2,34 bilhões, o que exigiria a compra de 6,5 bilhões de latas. Logo atrás, o Atlético Mineiro precisaria de 6,4 bilhões para cobrir seus R$ 2,3 bilhões de débito.
A ação reforça a relação histórica entre cerveja e futebol, mostrando que, pelo menos na teoria, o torcedor poderia literalmente “beber” a dívida do seu time.
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