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Detalhes impressionantes de escaneamento 3D do Titanic revelam o possível dente de um megalodonte incrustado em ouro | Foto: Reprodução/Flickr
Uma descoberta surpreendente no fundo do oceano reacende o fascínio pelo Titanic: entre móveis retorcidos e fragmentos do navio, especialistas encontraram o que parece ser um enorme dente de tubarão coberto de ouro.
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A peça, que pode ter pertencido a um megalodonte extinto há milhões de anos, foi revelada graças a um modelo 3D detalhado criado com mais de 700 mil fotos do naufrágio.
A identificação desse possível fóssil de megalodonte foi feita com base no alto nível de detalhamento das imagens captadas pela empresa britânica Magellan Ltd., que usou tecnologia de ponta para mapear os destroços do Titanic, espalhados por cerca de 8 km² no fundo do Atlântico.
Durante 200 horas de mapeamento submarino, um submarino controlado remotamente fotografou cada ângulo dos destroços do Titanic. A missão gerou 715 mil imagens em alta resolução, depois usadas para criar uma réplica digital em 3D do naufrágio.
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Em meio aos detalhes impressionantes da mobília e do casco retorcido, chamou a atenção o formato de um dente incomum, aparentemente incrustado em ouro. A suspeita é de que se trate de um dente de megalodonte, um tubarão pré-histórico gigante que desapareceu há cerca de 3,6 milhões de anos.
Embora seja proibido retirar objetos do Titanic, a Magellan agora quer usar inteligência artificial para comparar a peça com fotos antigas dos passageiros. O objetivo é tentar localizar o possível dono da joia rara.
“Mapeamos tudo detalhadamente”, afirmou ao História Net Richard Parkinson, CEO da Magellan. Segundo ele, a tecnologia envolvida pode abrir caminho para identificar relíquias perdidas e contar novas histórias sobre os ocupantes do navio.
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Além do valor histórico da joia, o modelo 3D do Titanic promete revelar novas pistas sobre o naufrágio. “Agora temos dados reais que os engenheiros podem usar para investigar exatamente como o navio se partiu em dois e afundou”, disse o especialista Parks Stephenson ao portal História Net.
A expectativa é que as imagens possam ajudar a esclarecer definitivamente os últimos momentos do transatlântico em 1912.
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