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O especialista Eduardo Netto, diretor técnico da Bodytech Company, pontua os sete principais mitos sobre a perda de peso. | Freepik
Emagrecer está na lista de desejos de boa parte da população brasileira. Para se ter ideia, uma pesquisa realizada em 2022 pela WW, empresa do segmento de bem-estar, em parceria com o Instituto Kantar, revelou que 40% dos brasileiros tinham a intenção de perder peso.
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Entretanto, o processo de emagrecimento não é fácil, exige paciência e comprometimento, sendo que, muitas vezes, ele é atravessado pelas inverdades jogadas aos montes nas redes sociais.
A seguir, o especialista Eduardo Netto, diretor técnico da Bodytech Company, pontua os sete principais mitos sobre a perda de peso.
Segundo Eduardo, cada vez mais, é imprescindível tratar o emagrecimento com uma abordagem multifatorial, levando em consideração os fatores biopsicossociais e não apenas a dieta e o exercício.
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“As atividades aeróbicas são ótimas para estimular a queima calórica, mas também é importante combinar diferentes tipos de exercícios, incluindo o treinamento de força, eficaz para alcançar resultados mais completos e duradouros”, explica.
A dica de ouro, diz o profissional, é encontrar o exercício que proporcione prazer e que a pessoa consiga realizar com frequência.
Até bem pouco tempo, acreditava-se que os exercícios aeróbicos seriam a principal ferramenta para quem quer diminuir os números na balança.
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Porém a musculação também contribui muito para o emagrecimento, favorecendo o ganho de massa, o que aumenta o gasto calórico do organismo em repouso.
O profissional ainda ressalta outros benefícios do treino de força: “Otimização da taxa metabólica basal, auxilia na redução de massa gorda e na manutenção da força, retarda a atrofia muscular do envelhecimento; manutenção do tecido ósseo.’
O suor é água e eletrólitos, e qualquer peso perdido pelo suor é recuperado assim que a pessoa se hidrata.
“O emagrecimento ocorre por meio de uma abordagem biopsicossocial, incluindo a combinação de dieta saudável e exercícios regulares, não apenas pela quantidade de suor produzido”, comenta Eduardo.
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A frequência e a intensidade dos treinos devem ser equilibradas com períodos de descanso para permitir a recuperação do organismo.
A regularidade da atividade física é importante, mas a qualidade do estímulo e a recuperação adequada são tão importantes quanto as idas à academia.
“Não existe um “melhor” horário para se exercitar, pois isso depende muito das preferências individuais, do estilo de vida e dos objetivos de cada pessoa”, diz o profissional.
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“A regularidade e a consistência no exercício são mais importantes do que a hora específica do dia em que você se exercita”, enfatiza Eduardo.
“Trata-se de um mito. A revisão da literatura sugere que existem poucas evidências para apoiar a ideia que a prática de exercícios em jejum proporciona aumento na oxidação de gordura”, esclarece o especialista.
Segundo ele, a recomendação é evitar realizar exercícios durante o jejum, principalmente ao praticar atividades de alta intensidade.
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Os benefícios do treino de resistência são incrivelmente abrangentes, desde a redução do risco de doenças crônicas a melhoria do estilo de vida saudável, especialmente à medida que as pessoas envelhecem
“Acredito que todas as pessoas deveriam ter uma rotina de exercícios contra resistência. Temos evidências científicas que demonstram que devemos cada vez mais recomendar essa estratégia: “levantem peso para a vida”, comenta o profissional de Educação Física.
Quanto a orientação de não realizar exercícios intensos, idosos podem realizar exercícios de alta intensidade, mas com algumas considerações importantes, como avaliação médica e orientação profissional.
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