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Efeitos da negligência emocional podem perdurar por toda a vida | Freepik
A negligência emocional durante a infância é uma forma silenciosa de abandono que ocorre quando pais ou responsáveis não reconhecem ou respondem adequadamente às necessidades afetivas da criança.
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Ainda que não envolva violência ou abusos evidentes, essa omissão impacta profundamente o modo como a pessoa constrói sua autoestima, se relaciona e lida com as emoções ao longo da vida.
Veja a seguir 10 indícios comuns de que você pode ter vivenciado esse tipo de negligência:
É comum sentir dúvida em relação ao que está sentindo, como se suas reações fossem exageradas ou incorretas. Isso pode ser resultado de uma infância onde seus sentimentos foram ignorados ou desvalorizados.
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Mesmo cercado por pessoas, você pode se sentir como um estranho ou alguém que não pertence. Esse sentimento pode vir de uma infância marcada por vínculos emocionais frágeis ou inexistentes.
Assumir a culpa por erros que não são seus, ou sentir-se culpado por situações fora do seu controle, pode indicar que você aprendeu desde cedo a internalizar a responsabilidade pelas emoções alheias.
Demonstrar fragilidade, pedir apoio ou expressar emoções pode causar desconforto. Isso acontece quando, desde cedo, a vulnerabilidade foi ignorada ou vista como fraqueza.
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Você pode ter dificuldade em entender seus próprios desejos, necessidades ou sentimentos. Isso costuma ocorrer quando a criança não teve espaço para explorar suas emoções e individualidade.
A simples possibilidade de um confronto pode gerar ansiedade. Esse comportamento pode surgir quando, na infância, qualquer demonstração emocional foi malvista ou repreendida.
Há uma sensação constante de inadequação, como se estivesse sempre “fora do lugar” ou “quebrando alguma regra invisível”. Isso reflete a falta de reconhecimento e aceitação emocional no desenvolvimento.
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Manter relações próximas pode ser difícil, assim como entender o que você realmente sente. Esse distanciamento pode ser um mecanismo de defesa aprendido para evitar frustrações emocionais.
A independência excessiva pode esconder um medo profundo de confiar nos outros. Quem cresceu sem apoio tende a acreditar que precisa lidar com tudo sozinho para não se decepcionar novamente.
Você tende a pensar que “não foi tão ruim assim” ou compara sua história com a de outras pessoas, sempre achando que elas sofreram mais. Essa minimização impede o reconhecimento da sua dor e atrasa o processo de cura.
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