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A tendência das penínsulas reflete uma mudança maior no conceito de moradia. | Reprodução IA
As cozinhas, conhecidas como o “coração da casa”, estão passando por uma transformação silenciosa, mas significativa.
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O “adeus bancada”, está se tornando cada vez mais realista na vida das pessoas que desejam uma cozinha mais espaçosa e acolhedora.
Diante dessa limitação, uma nova tendência surge como alternativa funcional e versátil: a península de cozinha.
Com um formato que se conecta à parede ou à bancada principal, a península oferece uma superfície generosa para preparo de alimentos e refeições rápidas, além de ampliar o armazenamento e otimizar o uso do ambiente.
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Além da praticidade, a península favorece um design integrado. O tampo pode se estender para criar uma mesa de jantar embutida, eliminando a necessidade de móveis extras.
Isso contribui para um visual mais limpo e minimalista, tendência cada vez mais forte em interiores contemporâneos.
O formato também permite maior personalização: pode ser adaptado a diferentes tamanhos de cozinha, receber armários embutidos e ser usada como divisor entre ambientes — ideal para plantas abertas que unem cozinha e sala.
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Outro ponto que reforça a popularidade da península é a integração tecnológica. Muitos projetos já incorporam tomadas embutidas, iluminação LED, zonas de indução e superfícies antibacterianas, tornando o ambiente mais inteligente e higiênico.
Esses recursos reforçam a ideia de que o design da cozinha vai além da estética — ele precisa acompanhar as novas demandas da vida moderna, onde o espaço é multifuncional e conectado.
A tendência das penínsulas reflete uma mudança maior no conceito de moradia. As cozinhas deixam de ser apenas áreas de preparo de alimentos e passam a ser espaços de convivência, trabalho remoto e interação social.
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Com sua combinação de praticidade, elegância e eficiência, a península promete definir o futuro do design de cozinhas nos próximos anos — consolidando-se como o novo centro das casas contemporâneas.
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