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Veja dicas de como realizar uma boa educação alimentar | Imagem: Domínio Público
Depois do período de aleitamento, chega a hora de educar o bebê para comer outros tipos de alimento preparados. Mas alguns alimentos são completamente proibidos para bebês menores de dois anos, afirmam especialistas.
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A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde recomendam que até os seis meses de vida o bebê se alimente exclusivamente do leite materno, mas depois dessa idade é importante variar a dieta para preparar o bebê para uma dieta mais rica no futuro.
Saiba algumas dicas para realizar uma boa educação alimentar nos seus filhos, e alimentos completamente proibidos, que botam em risco todo o processo.
Conforme recomenda o Guia Alimentar para a Criança Brasileira, do Ministério da Saúde: “Os açúcares, melado, rapadura e mel não devem ser oferecidos para crianças menores de dois anos.”
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Isso porque a disposição alimentar é uma parte muito importante do processo de educação alimentar. Ter mais vontade de comer e experimentar a variedade de texturas e gostos dos alimentos naturais é importante para a criança aprender a comer.
Oferecer açúcar e doces para uma criança de menos de dois anos de idade não apenas aumenta o risco de obesidade infantil e outros problemas correlatos, como diminui sua disposição para comer alimentos com outros sabores e menos palatáveis.
Se doces e açúcares são um “não”, alimentos ultraprocessados são um “nunca”. Essa classe de alimentos industriais levam em sua composição diversos aditivos químicos de nomes pouco familiares (como “regulador de acidez” ou “tripolifosfato de sódio” do miojo).
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Esses aditivos químicos podem fazer muito mal para o sistema digestivo ainda em desenvolvimento do bebê. Já o alto teor de sódio, açúcar processado e gorduras aumenta muito o risco de desenvolvimento precoce de doenças cardiovasculares e intestinais.
Além disso, é característica dos alimentos ultraprocessados serem extremamente palatáveis e padronizados. Isso diminui a disposição alimentar da criança.
Por exemplo, uma criança acostumada com o sabor artificial padronizado de uma bolacha recheada não vai gostar da textura mais fibrosa e do gosto variado de uma mandioca cozida.
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Para um bebê após os 6 meses, o essencial é introduzir aos poucos alimentos com a maior variedade de gostos e texturas possível, mas sempre se atentando ao valor nutricional. O Guia da Criança Brasileira recomenda:
“Alimentos in natura ou minimamente processados devem ser a base da alimentação da criança e de toda família, ou seja, a maior parte dos alimentos consumidos devem ser desse grupo”.
Sucos naturais de fruta podem ser uma ótima fonte de vitaminas para o bebê, mas deve-se dar pouco para que isso não diminua a disposição a outros alimentos.
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Busque sempre acompanhamento pediátrico para pensar na alimentação do seu bebê. Embora o Guia dê dicas gerais de alimentação, alergias e outras condições tornam o processo de educação alimentar único para cada criança.
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